Coleção pessoal de emiliaboto

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⁠Tornei-me mãe de muitos filhos e de todas as idades.

⁠Deus dá vida longa para os seus filhos.

⁠Eu não quero morrer nunca. Esse sentimento revela o ser eterno que existe dentro de mim.

⁠Tento decifrar a morte, mas é algo inatingível. Permeada de mistérios.

⁠Que vontade de ir a um aeroporto para uma magnífica viagem e não ter nenhuma bagagem. Vôo de ida. Com dinheiro no banco suficiente para adquirir um belo guarda-roupa e voltar quando tiver vontade. Se voltar.

⁠Levei muito tempo para descobrir que o silêncio é o meu maior aliado.

⁠É dura a realidade de conviver com um narcisista. Seu emocional fica abalado. Pode acontecer de engordar muito ou emagrecer demais. Ele mexe não só com seu apetite e emoções. Ele vai até o profundo da sua alma para se certificar que não resta nada de você.

⁠ Eu queria tanto amor dele que me submeti a muitas humilhações.

⁠Um dia Deus tirou de mim quem eu mais amava e eu que sempre fui resiliente, não consegui fazer daquele limão uma limonada.

⁠O pobre te perdoa várias vezes porque ele sabe a dor de cair e de se levantar. O rico não te responde e sequer considera suas palavras.
Isso não é sobre rico ou pobre.

⁠A humildade é a mãe do perdão. A arrogância é a mãe da prepotência.

⁠Descobri que a morte do ator Cristhofer Plummer quando assisti a série Departure. As notícias de morte me são impactantes. E aí me volta aquela falta de ar, a respiração cansada e difícil, a tristeza e as lágrimas nos olhos.

⁠Vivi com um narcisista por trinta e cinco anos. E todos (inclusive a família dele) o tinham como um santo. Ele mesmo se achava a melhor das pessoas.

Não lido bem com ameaças, isso desperta sentimentos diversos que resulta em combatividade e enfrentamento, me fazendo endurecer a tal ponto que as pessoas não tem ideia de onde posso chegar. Isso faz elas perderem o melhor de mim.

⁠Apesar de gostar do silêncio, aprecio estar em companhia da família, irmãos, amigos, conhecidos e comunidade, seja numa pequena reunião ou numa grande festa.



Gosto da paz, do silêncio, de ficar horas a fio sem falar nada, só observando.

⁠Os dias que se seguem após a morte de quem amamos são desesperadores.

⁠Sobre o prêmio recebido por Fernanda Torres, eu acredito que as pessoas estão levando essa questão política longe demais. O país perdeu a leveza para ser feliz.

⁠Não gosto de sentir raiva, porque esse sentimento permite que de alguma forma o meu organismo libere toxinas que o faz adoecer.

⁠É ruim perceber que falamos demais ou escrevemos algo que pode magoar outra pessoa. Sempre me arrependo dos rompantes, da impulsividade, em ser reativa. Não que eu esteja errada. Mas já estou errada por achar que a verdade que digo ou escrevo seja a validação que necessito para me dispor com as pessoas ou feri-las.