Essa manhã, conta os anos que não tenho seu bom dia.
A falta de você, é a ilusão que ainda me dar prazer.
Nossa frequência continua, mesmo com essa distância com bloqueios de sinais.
Lembranças do seu sorriso no primeiro prazer, como não esquecer.
Qual foi o erro, que desviou nossos caminhos.
O ódio bem produzido, tem o sabor do doce amargo.
Como sair da tempestade, debaixo do sol do meio dia.
Que na sua geografia, some, subtraia e divida, sem saber a história.
Aquela conversa curta e rápida, se tornou o livro da vida.
O sorriso da loucura, tem uma verdade que não existe na sanidade.
O relógio da parede de casa, tem história de tempos, e nesses segundos e milésimos se tornaram lembranças que da vontade de voltar no tempo.
Às vezes o que não temos, seria o muito que não precisaríamos ter.
Como construir uma sociedade perfeita, se a perfeição foi criada por uma sociedade imperfeita.
Deixa o delegado do tempo, achar que prende os corações bandoleiros.
Girei o globo e fui na terra das ilusões, e descobrir que a realidade é apenas uma história bem contada.
O simples pingo de água da torneira da cozinha, é um pelotão de fuzilamento na minha cabeça.
Como pode essa rocha ser tão leve, e a pena que trouxe na mochila ser tão pesada.
E esse grito alto, nesse sorriso alegre.
Sensação de está nu, mesmo vestido com roupa.
Sexualidade é igual as cores primárias, quando misturadas, dão vida as outras cores.