Coleção pessoal de ellencris18

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Eu não: quero é uma realidade inventada.

Corro perigo como toda pessoa que vive. E a única coisa que me espera é exatamente o inesperado.

Divertir os outros é um dos modos mais emocionantes de existir.

Ouve-me, ouve o meu silêncio. O que falo nunca é o que falo e sim outra coisa. (...) Capta essa outra coisa de que na verdade falo porque eu mesma não posso.

Escuta: eu te deixo ser, deixa-me ser então.

Mas tenho medo do que é novo e tenho medo de viver o que não entendo – quero sempre ter a garantia de pelo menos estar pensando que entendo, não sei me entregar à desorientação.

E, se você me achar esquisita, respeite também.
Até eu fui obrigada a me respeitar.

Sou como você me vê.
Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,
Depende de quando e como você me vê passar.

Brasília (...) Uma prisão ao ar livre.

Quando a última árvore tiver caído,
quando o último rio tiver sido poluído,
quando o último peixe for pescado,
vocês vão entender que dinheiro não se come.

Penso, logo existo.

Nada é mais justamente distribuído que o senso comum: ninguém pensa que precisa mais do que realmente já tenha.

A leitura de todos os bons livros é uma conversação com as mais honestas pessoas dos séculos passados.

Somos feitos de carne, mas temos de viver como se fôssemos de ferro.

Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento.

Não viva para que a sua presença seja notada, mas para que a sua falta seja sentida.

A cultura está acima da diferença da condição social.

Há pessoas que nos falam e nem as escutamos, há pessoas que nos ferem e nem cicatrizes deixam, mas há pessoas que simplesmente aparecem em nossas vidas e nos marcam para sempre.

Se você não consegue entender o meu silêncio, de nada irá adiantar as palavras, pois é no silêncio das minhas palavras que estão todos os meus maiores sentimentos.

DA FELICIDADE

Quantas vezes a gente, em busca da ventura,
Procede tal e qual o avozinho infeliz:
Em vão, por toda parte, os óculos procura
Tendo-os na ponta do nariz!