Coleção pessoal de elaehcarioca
O mundo só será bom no dia que todo o dinheiro acabar, mas que não me falte nenhum enquanto isso não acontece.
Trabalhou para viver; depois, ainda para viver, porque o coração também necessita de alimento, amou.
A suprema felicidade da vida é a convicção de ser amado por aquilo que você é, ou melhor, apesar daquilo que você é.
Se você perdeu dinheiro, perdeu pouco. Se perdeu a honra, perdeu muito. Se perdeu a coragem, perdeu tudo.
Os países ricos sabem que os problemas do Terceiro Mundo estão batendo à sua porta. E que precisam ajudar a resolvê-los, se não quiserem ver a invasão de seu quintal ricamente ajardinado.
Cada vez mais cresce a consciência de que os países ricos precisam entrar em acordo para promover o desenvolvimento nos países de Terceiro Mundo. Isso significa desafogá-los de suas dívidas, dividir melhor a riqueza do mundo, para evitar os problemas que estamos vendo aí: o descrédito dos governos, a desorganização da sociedade, o crescimento do terrorismo e da criminalidade, a favelização, a miséria, a doença e a fome.
Assim como um clube de futebol, um país não pode ter fins lucrativos ou orgulhar-se de ter dinheiro em caixa. Deve pagar em dia, sim, mas tem de usar todos os recursos disponíveis ao seu tempo na promoção do bem estar social.
O brasileiro não pode se contentar com 100 reais para matar a fome. Este é um país onde há riqueza para todo lado: no campo, nas cidades, na indústria. Nossos recursos são incomparavelmente maiores que de outros países onde os resultados têm sido muito melhores. O Brasil é vítima de um paradoxo. Possui uma natureza maravilhosa e um povo gerador de uma classe dirigente inculta, rapinante e atrabiliária. Nosso problema continua a ser de gestão. E de educação. Um povo de cabeça erguida, como só a educação produz, não se contenta com migalhas.
Mas sois ímpios a tal ponto que procurais a divindade onde não está, que a procurais naqueles que não a possuem.