Coleção pessoal de edsonkpalacio
Inferno existe e é eterno.
2 Tessalonicenses 1:9: “Eles sofrerão a pena de destruição eterna, a separação da presença do Senhor e da majestade do seu poder.”
Inferno existe e não acaba, é eterno.
São Mateus 25:41: “Então ele dirá aos que estiverem à sua esquerda: 'Malditos, apartem-se de mim para o fogo eterno, preparado para o Diabo e os seus anjos.”
Nas Sagradas Escrituras do Antigo Testamento, fala-se pouco sobre o inferno. Já no Novo Testamento, Jesus menciona mais sobre o inferno do que ao céu, mais de 50 vezes. Jesus quer nos alertar, literalmente, sobre essa realidade para evitarmos querer.
Você se considera pobre? Pois saiba, sempre vai haver alguém mais pobre ainda precisando de sua ajuda.
Amar quem nos ama é fácil, amor de pais e filhos é muito pouco diante de Deus e nem sempre é amor, pode ser um apego uma vaidade, um pecado! Devemos também amar quem nos persegue, querendo o bem.
Buscar “felicidades” no pecado é trágico, ele te faz feri os outros, te envergonha, te desmoraliza, te escraviza, desmotiva e aos poucos te entristece e aterroriza. Somente no amor você não precisará se esconder e será feliz continuamente, sem feri os outros. Somente no amor você fará de forma livre, muito das coisas que o pecado te propõe, com correntes e grades.
Na batalha desta vida, existe a ação do bem e o mal, é crucial o discernimento. Muitas vezes quem busca fazer o bem, é injustamente interpretado como o mal, o vilão. Enquanto quem agi mal, é visto como o protagonista. Aqueles que buscam praticar o bem, podem ser rotulados de malfeitores. No entanto, é importante lembrar que a vitória final é dada por Cristo.
Me diga; como é possível amar o próximo e os que se colocam como inimigos, se a própria pessoa não se ama? Esquecida de Jesus, está em uma desordem espiritual, um apego a si mesma, vaidade. Com isso, ao invés de amar, usa os outros.
Amar os inimigos não significa aprovar o mal que ela te faz, o mal que faz a si e aos outros. Amar uma pessoa que te pespegues, é desejar o bem por causa de Deus, é desejar bens menores aqui nesta vida e principalmente o bem maior, que é o Céu.
É preciso perder mais por amor a Cristo e ao próximo por causa de Cristo, as vezes esquecemos de que, quando se perde por amor a gente não perde, só ganha.
O fato de existirmos é a prova viva do amor de Deus por nós. Devemos amar a Deus de volta não por causa de nós mesmos, por causa d'Ele. Devemos nos amar também por causa de Deus e em seguida amar o próximo pelo mesmo motivo.
I São João 4, 19
"Nós amamos porque Deus nos amou primeiro."
Não somos deuses para amarmos por primeiro. É Deus quem ama primeiro.
Deus nos ama com um amor incondicional desde o momento em que fomos pensados por Ele. O que fizermos, seja rejeitando o pecado, oração ou através da caridade, deve ser uma resposta de fé e gratidão a esse amor e não a vaidade de achar que estamos comprando o amor de Deus.
A pessoa que se coloca a dizer que Maria é pequena, alguns até dizem ser um nada diante de Deus, essa pessoa precisar sair do trono do altíssimo e descer para o seu lugar entre as criaturas mortais, olhar para Maria da maneira certa.
Não temas amar excessivamente Maria, nunca conseguirá amar mais que Deus.
Se a pessoa for olhar para Maria de cima para baixo, se colocando no lugar de Deus criador, Maria como criatura é infinitamente pequena, menor que um átomo. Mas, a nossa visão deve ser olhar de baixo para cima, como criaturas, com isso vemos que Maria está muitíssimo acima de nós, grandiosa.
Deus é misericordia infinita, só que a misericordia só age, se nós quisermos a misericordia de Deus. Nós temos o poder de permitir ou barrar a misericordia de Deus em nós.
O pecado é mortal não porque Deus deixa de perdoar, mas porque a pessoa que comete esse pecado, deixa de buscar o perdão de Deus, não se reconhecendo mais como um necessitada de perdão.
O pecado mortal não é simplesmente uma sentença arbitrária aplicada por Deus. Não é Deus que ignora o homem; é o homem que se revolta contra Deus. É a pessoa que, mesmo falando de Deus, vive em inimizade com Ele e se torna incapaz de servi-Lo. Por isso, é considerado mortal.
O Batismo e a Confissão são o amor e o poder de Jesus que agem em nós e nos tiram a culpa, mas não eliminam a inclinação ao pecado, a concupiscência. Para se livrar dessa inclinação, Jesus nos deixou o amor. A pessoa precisa amar, quanto mais amor, mais incapaz de pecar.
O Batismo purifica a pessoa de todos os pecados até o momento, incluindo o original. O Batismo não elimina a inclinação ao pecado, que é a concupiscência, a pessoa pode voltar a pecar. Por isso, há o sacramento da Confissão, é o meio em que Jesus perdoará, não mais o pecado original, mas os novos pecados cometidos após o Batismo.