Coleção pessoal de EdgarFonseca

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⁠O mar do tempo me leva para longe da beira da minha felicidade e, em busca do conforto para minha alma encontro Deus me consola sem cessar.

⁠As luzes da minha vida há muito que já se apagaram, apenas, vivo a base de vela almejando ser consumido pela dura escuridão da morte.

⁠Uma amarga solidão ocupa a minha alma em noite sem prega nos olhos, onde minha mente entristecida lamenta os dias que vive entranhada no meu suspiro de vida, muitas vezes torpe pela maldade humana.

A bondade tem sido amargamente pesoteada pelos homens deste tempo, não porque ela não conheça a verdade sobre o carácter das pessoas, mas, porque dá a todos o benefício da dúvida.

⁠⁠Em meio a muita turbulência e execrável aceitação perante àqueles que não acreditam no Glorioso MPLA, este Partido passou a tormenta e conseguiu chegar aos seus preciosos 67 anos e continuará por mais anos a dar o seu melhor pelo povo.

⁠O Partido que governa para o Povo é sempre tido como o Partido dos loucos, mas, a loucura de fazer mais e melhor pela Nação torna o MPLA num manicômio onde se criam soluções para os problemas da população.

Somos crentes de que a nossa vida é eterna, mas, sabemos que um dia a vida se esfuma no tempo e a nossa alma deixa de existir, mesmo assim vivemos e amamos como se fôssemos imortais.

⁠Governar na sombra é o mesmo que estar a dormir e ter uma percepção errada de que o sonho é uma realidade, por isso, é preciso acordar do sonho e viver a realidade.

⁠A maior dificuldade de quem governa não está na forma como política ou administrativa deve gerir o País, está antes na forma como deverá fiscalizar as actuacões objectivas ou subjetivas dos seus Ministros.

Para estabilizar a economia de uma Nação em crise não basta o esforço empreendido pelo seu líder é preciso que todos se engajem e melhorem a sua prestação laboral no sector em que actuam.

⁠A destituição de um chefe de Estado não significa mudança imediata do estado social de uma Nação, pois, este é apenas um expediente manobrista usado por alguns políticos amadores para de forma oportunista chegarem ao poder sem passarem pelo escrutínio do povo.

⁠Há programas econômicos que se adequam à realidade social de determinados Estados, mas, os alguns dos executores amadores não conseguem implementá-los com objectividade.

⁠Todos os meios financeiros usados e colocados à disposição da máquina criadora de políticas públicas eficazes para estabilizar a vida econômica do povo devem ser fiscalizados de modo a não levar o Estado a entrar em falência.

O mecanismo mais importante, urgente e estratégico a se ter em conta para travar a inflação é usar a reserva internacional líquida como meio de estabilizar a economia corrente de um Estado.

A inflação não é sinônimo de falência técnica e econômica de um Estado é apenas um mecanismo de alerta de que os meios financeiros locados à disposição do Orçamento Geral do Estado são insuficientes.

⁠A comunidade internacional não tem responsabilidade de melhorar ou fomentar directamente a economia de um Estado, compete-lhe apenas contribuir para que os Estados parceiros consigam juntos criar medidas justas e exequíveis para os seus desenvolvimentos.

⁠O maior de todos os riscos na política actual está no seguidismo digital, onde a perspicácia de um político de gema é posta em causa pelas balbúrdias ilusórias e infames vertidas pelos ditos influenciadores digitais contra as instituições e entidades do Estado.

Quando a política se começa deixar sequestrar pelo populismo obscurantista de gente ávida pelo poder, as políticas públicas de desenvolvimento do Estado tenderão a ser feitas com base na ignorância do povo.

Precisamos de combater com a máxima urgência o populismo e o imediatismo, pois, esses dois fenômenos têm assumido um grande protagonismo no cenário político dos Estados emergentes.

⁠Precisamos assumir angolanidade por inteiro e aceitarmos levar com honra o País ao rumo certo, mesmo que para o efeito, minimizemos radicalmente a dependência financeira que temos dos nossos parceiros econômicos internacionais.