Coleção pessoal de EdgarFonseca

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⁠Arrecadamos suspiros do povo quando realizamos obras de melhorias da vida social do País, mas, somos criticados quando o povo destrói os bens públicos que estão a seu serviço.

⁠Nem sempre o Governo é culpado pelo mau-estar que o povo enfrenta, pois, muitas vezes o próprio povo não tem intenção que a sua vida melhore.

⁠As Nações no mundo actual já não sabem qual é a sua verdadeira função, por essa razão, sequer se importam com as guerras que deflagram em certas latitudes do planeta terra.

⁠Não se faz advocacia ao turismo por um País cujos cidadãos sequer acreditam na estabilidade do seu Estado.

⁠O mundo deixou de ser governado por políticos vocacionados e passou a ser gerido por populistas radicais e oportunistas insensíveis que têm levado as Nações ao declínio profundo.

⁠A fórmula mais eficaz que um País deve usar para promover o turismo é despoliciar as ruas, pois, o turista quer sentir-se seguro sim, mas, não em cenário de aparante instabilidade.

Actualmente os políticos deixaram de se importar com o povo e o povo passou a auto-governar-se usando a anarquia como seu modo de vida.

⁠Os Estados Perderam a sua essência e o povo perdeu o controlo da sua vida e do seu significado.

⁠Hoje o Rwanda não é apenas um mero País africano, pois, tornou-se de forma muito acelerada num verdadeiro tampão para Europa e para os Estados Unidos da América, pelo seu poderio financeiro e desenvolvimento social e político.

⁠Depois do mundo assistir impávido e sereno a destruição da Líbia e do Iraque, hoje a nossa estupidez intelectual enquanto humanos nos leva a aceitar que seja igualmente destruído Israel.

⁠O mundo está a perder para a guerra, não porque o material bélico tenha melhor expressão, mas, porque os humanos perderam a sua essência de bondade.

⁠A política só torna um político ridículo quando este não consegue semear a paz ao invés da guerra.

⁠Cada novo ano que se prevê, desenha-se na tela da esperança novos projectos de vida, certos ou não muitos alcançam o pretendido e outros nem por isso.

⁠Somos agentes de bondade e perseverança, por isso, devemos correr para junto do coração havidos de festejar o Natal com bastante alegria e felicidade.

A dogmática do Natal deve ser revelada na pacificação dos espíritos, na harmonia dos corações e na pureza de uma felicidade sem igual, que leva a viver intensamente o prazer de receber em nós o Deus-Menino.

⁠Vibram os nossos corações por ser Natal, convida-nos a nossa alma a um merecido momento de harmonia e paz para as famílias e nós devemos aceitar viver na felicidade deste grandioso momento.

⁠O Natal chegou com o seu farol de bondade, na suavidade das ondas que carregam o navio da alegria para o Porto do amor, transborda a água da felicidade que nos remete para o convívio da família.

⁠A cura para dor da nossa alma está no perdão a nós mesmos, pois, o corpo que muita dor sente merece descansar eternamente na suavidade da felicidade.

⁠Às vezes vivemos a vida como verdadeiros humanos, mas, morremos como se fôssemos animais irraivecidos pela maldade que nos emana.

⁠Tememos pela bondade que ocupa o nosso coração, livres de mágoas, somos objectos de pura misericórdia.