Coleção pessoal de edditavares
“Com esses óculos e essa carinha de intelectual;
Tu me deixas numa ‘inquietância’;
E eu não sei se a minha ânsia,
É para o bem ou é para o mal”.
Nós vamos ter que travar uma batalha sangrenta contra nós mesmos;
Contra nossos defeitos e maus hábitos, e vencê-los;
Para podermos viver em paz,
E felizes com quem amamos.
Amo quando tu sorri assim;
Aquele sorriso sem dentes, reservado...
Comedido e tímido.
Aquele sorriso que eu sei que é só pra mim.
“Algumas coisas na nossa vida nós achamos tão necessárias,
Que temos a mais pura convicção de que jamais vamos viver sem elas.
No entanto, quando conseguimos deixá-las,
Percebemos o quanto elas eram desnecessárias”.
Não retribua amor, com ódio;
Não retribua carinho, com desprezo.
Riqueza não é “dinheiro”;
Riqueza é um “coração de ouro”.
Não troque a vida pela morte (em vida).
“Ela têm olhos de infinito;
E é tão bonito ela olhando o nada.
Eu sou o nada, o grito, e minha dor estanco;
O nada é um livro em branco onde uma historia vai ser contada”.
Se eu amasse e me encantasse mais com a natureza,
Isso já seria egoísmo meu...
Sabendo que sou parte dela.
“Esperteza não é sinal de inteligência;
Inteligência, não é exatamente sabedoria;
E só um sábio pode reconhecer a diferença entre as três”.
“Foi da costela de um homem que se fez a mulher?
Enigma que jamais poderemos decifrar.
A única certeza que temos, é que antes de nascer,
Neste mundo, é num corpo de mulher o nosso primeiro lar”.
Nunca tive medo da morte; me virá com medo ou sem medo essa sorte.
Meu maior pavor é um amor não correspondido.
SEM PALAVRAS.
Todo poeta escreve versos magníficos,
Quando não é para si mesmo ou pra ninguém.
Sua mente é uma profícua fonte de estrofes e rimas.
Mas se o amor o toca – E isso é quase um milagre, porque o poeta vive para encantar somente os amores alheios – sua mente se apaga, as palavras se vão no vento,
E ele se vê perdido num quarto sem portas ou janelas.
É porque o seu coração se expandiu e ultrapassou as fronteiras do seu corpo e sua alma.
Ele rouba todas as palavras e lá elas perdem o sentido.
Porque o coração não se expressa com palavras;
No seu mutismo de paixão e amor real e de sentimentos verdadeiros.