Coleção pessoal de Ebrael
GUIA PARA ACCA LAURENTIA
*Para S. M. F.
Mude o que tiver de mudar,
Continue se precisar seguir,
Mas cuide, também, que recuar
É melhor do que ignorar aonde ir.
Para chegar é preciso antes sentir
O Caminho que nos vem chamar
Para a meta que não quer calar
E nos exorta a não desistir.
Uma vez dentro, pare! Não saia!
Outra vez fora, atenta, pondere,
Para que, de pé, não recaia.
Teu instinto é teu único atalaia:
Não obstante o espinho que te fere,
O teu Destino, resoluto, te espere!
As leis de proteção ambiental nada mais servem do que para criar mega-latifúndios privados, ora controlados por governos que defendem os interesses das corporações financeiras, ora colocados sob a tutela de fundações também financiadas por bancos (WWF, Greenpeace, etc.). Essas políticas ecológicas ambientalistas apenas alienam os bens nacionais dos povos para colocá-los nas mãos de agentes da Nova Ordem Mundial, sob a alegação, deveras pueril, de que os povos não estão preparados (leia-se: não têm direito) de garantir a proteção dessas riquezas, contra toda regra de soberania nacional dos países.
(Ebrael Shaddai, 09/12/2013, em "O sistema financeiro, a falsa liberdade e a marca da Besta" - http://wp.me/pwUpj-1ku)
Se antes, a violência mantinha aceso o instinto de auto-defesa dos oprimidos, ainda que sob risco de extinção dos mesmos, com o surgimento do dinheiro houve a vinculação definitiva entre exploradores e explorados, onde os primeiros passaram a coagir os segundos a servirem de forma leniente e, na maioria das vezes, voluntária. O fim dos sistemas escravagistas não significou, de modo algum, a abolição da servidão, mas seu recrudescimento definitivo.
(Ebrael Shaddai, 09/12/2013, em "O sistema financeiro, a falsa liberdade e a marca da Besta" - http://wp.me/pwUpj-1ku)
Vamos falar o português claro: várias das igrejas "evangélicas" foram criadas por organizações maçônicas, que têm até mais experiência de infiltração e parasitagem do que os comunistas. O biblismo radical só existe para criar confusão.
Aqueles que hesitam diante do esforço é porque têm adormecidas suas almas. Um grande ideal sempre nos fortalece na tarefa de educar o corpo para suportar o cansaço, a fome, o frio. De que importam as noites passadas em claro, o trabalho anônimo, a dor e a pobreza? O essencial é conservar no fundo do Coração a grande força que nos aquece e impulsiona, que aplaca os nervos em frangalhos, que faz ressoar novamente o sangue fatigado e arder nos olhos, adormecidos pelo sonho, um fogo ardente e devorador.
Uma vez cumpridos estejam nossos deveres, de que nos servirá saber se morreremos aos trinta ou aos cem anos? O que importa é sentir o coração aceso enquanto, dentro de nós, grita a besta humana extenuada.
Se nos arrastam para o abismo é porque atrás de nós, sem que saibamos, a Luz avança para sua Vitória definitiva e natural, tal como o Sol que todas as manhãs vence a angústia da Noite.
("Natal: a Grande Luz brilhou nas Trevas", 24/12/2013 em http://ebrael.wordpress.com)