À BEIRA Ela perto, muito perto, o abismo, morrendo de medo.
VOYEUR No corpo nu de todas as noites há sempre um outro corpo escondido.
Perdi todas as bagagens na alfândega. E os versos? Permanecem intactos e delirantes!
desejo moendo meu peito sem teu beijo, moendo a noite.
Para o poeta, palavras estão sempre em estágio de soluços.
A vida é o colibri fazendo pose para a fotografia, o resto é o vento de suas asas.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.