Coleção pessoal de dybarros
“Ela sabia que precisava dele. (…) Mas tinha medo da compulsão. De querer ele sempre e sempre e pra sempre.”
A gente entende que saudade, além de não se traduzir, também não se cobra. Que presença e importância não se impõe.
Me perdoe pela loucura que é algo tão pequeno precisando de amor e ao mesmo tempo algo tão grande que expulsa o amor o tempo todo. Eu sou uma sanfona de esperança. Eu tenho estria na alma.
Porque era bom e tal. Aliás, meu Deus, como era bom. Mas não era bom pra ficar junto, certo? Então pronto. Chega.
Já era, Zé. É isso que chamam de ser esperto? Nossa, então eu sou uma ninja. Bate aqui no meu peito, Zé!? Sentiu o barulho de granito?
Taí. Tá bom. O amor venceu. Você venceu. Venceu. Venceu. Venceu. E eu acabo de descobrir, simples assim, a única maneira de me livrar desse sentimento: aceitando ele, parando de querer ganhar dele. Te amo mesmo, talvez pra sempre.
Amigo de verdade não é aquele que sempre te atura triste, denso e monotemático. Mas o que te fala: mano, tu tá mala.
Só quem arrepia cada centímetro do seu corpo e faz você sentir o sangue bombear num ritmo charmoso, é capaz de estragar o mundo quando parte.
Tenho um pinto no cérebro. Sempre que algum homem fala algo muito inteligente ele cresce e me fura os olhos. Eis o amor cego
Alguns dizem que isso jamais daria certo. Outros dizem que foram feitos um para o outro. Eles preferem não dizer nada.