Coleção pessoal de dona
O amor é uma intercomunicação íntima de duas consciências que se respeitam. Cada um tem o outro como sujeito de seu amor. Não se trata de apropriar-se do outro.
O meu ideal político é a democracia, para que todo o homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado.
Duas coisas povoam a mente com uma admiração e respeito sempre novos e crescentes: o céu estrelado por cima e a lei moral dentro de nós.
Só lutamos por aquilo que amamos, só amamos aquilo que respeitamos e só respeitamos aquilo que conhecemos.
A política foi primeiro a arte de impedir as pessoas de se intrometerem naquilo que lhes diz respeito. Em época posterior, acrescentaram-lhe a arte de forçar as pessoas a decidir sobre o que não entendem.
E o mundo a me exigir decisões para as quais não estou preparada. Decisões não só a respeito de provocar o nascimento de fatos mas também decisões sobre a melhor forma de ser.
Honrar o pai e a mãe não é somente respeitá-los, mas também assisti-los nas suas necessidades; proporcionar-lhes o repouso na velhice; cercá-los de solicitude, como eles fizeram por nós na infância.
Quando vejo uma criança, ela inspira-me dois sentimentos: ternura, pelo que é, e respeito pelo que pode vir a ser.
O corpo humano é a carruagem.
Eu, o homem que a conduz.
O pensamento, as rédeas.
Os sentimentos, os cavalos.
O homem inteligente aprende com seus próprios sofrimentos. O homem sábio aprende com os sofrimentos alheios.