A loucura precede a arte; a arte precede a ciência; a ciência precede a verdade... e a verdade é o Absoluto.
Existem apenas duas raças: do ser humano digno e a estirpe dos seres indignos.
Somos feitos para cair no esquecimento, já os personagens podem retornar subitamente num remake.
A arte de ser apenas um personagem chama-se monólogo. Se ficar calado, diálogo interior.
Quando o Caos é decifrado, ele se torna arte.
Criar é um ato solitário, já que se está cercado de personagens.
A construção do personagem é um quebra-cabeça que sempre falta uma peça, como na vida.
A cadência do diálogo está no silêncio entre as palavras.
A I.A deflora aingenuidade do original.
A reversão de expectativas no roteiro ambiciona imitar o imprevisível da vida.
Vivo uma descompreensão da vida.
Não seremos mais moldados em terra e barro, pois estamos desfeitos em sague e massacres.
Rezar não é para falar com Deus, mas para escutá-lo.
A morte do protagonista é um desafio ao imperativo de que a vida é sagrada.
As personagens são os seres mais verdadeiros que existem, cedo ou tarde, eles se revelam totalmente.
A Matemática e sua precisão são responsáveis pela I.A., mas insuficientes para explicas suas consequências artísticas e morais.
Os personagens possuem ciclos afetivos que trafegam do ódio à paixão.
A existência se molda com fragmentos do desconhecido.
O sonho é a atividade estética mais antiga.
O nascimento de uma nova narrativa artística não destrói absolutamente nada, apenas transforma as precedentes.
Artista é sentir, não precisa compreender.