Coleção pessoal de EveliseBueno
Geração Bonecos
Somos a geração dos cartões de crédito,
dos aparelhos celulares, da alta tecnologia e da internet.
Somos a geração do "conhecimento" diplomado,
do clique, copie e cole.
A geração do trânsito, dos fast-foods, do meio ambiente
e do ecologicamente correto.
A geração do umbigo, do desacerbado auto-engano.
Questionamos pouco, pensamos pouco, sabemos pouco,
mas falamos muito e queremos tudo pra ontem
ou no máximo pra agora.
Somos a geração das mentes cauterizadas,
que finalmente descobriu a tão esperada tolerância,
que por sua vez é irresponsável, resultando na já
desavergonhada impunidade.
Um viva ao século XX - mais conhecido como Negro
por ter sido Vermelho. Outro ao século ao XXI
que por peso e medida - queira Deus - seja lembrado como
o século da Consciência. E por terceiro e último um
Viva a Todos nós! Afinal de contas evoluímos muito se comparado
aos homens das cavernas, não é? !
12 PERGUNTAS PRA QUEM QUER CRESCER
1. Que tal não querer apenas ouvir coisas agradáveis?
2. Que tal aprender com humildade?
3. Que tal reconhecer que não é o sabichão?
4 Que tal não resistir a dar o braço a torcer apenas por orgulho?
5. Que tal respeitar os resultados de quem deve se tornar o seu referencial?
6. Que tal ouvir, refletir e se desarmar em vez de ficar se defendendo?
7. Será que o que você acha que é grande coisa realmente é grande coisa ou você foi condicionado a adotar referenciais muito baixos?
8. Que tal rever os seus valores quando perceber que os seus resultados estão na melhor das hipóteses na média, em outras palavras, no máximo na mediocridade?
(mediocridade = na média)
9. Que tal ousar a acreditar que você pode mudar, ou melhor, revolucionar a sua forma de pensar e por consequência revolucionar os seus resultados?
10. Que tal enxergar o mundo por um outro ângulo?
11. Que tal seguir caminhos diferente das grandes massas a fim de conquistar resultados diferentes?
12. Que tal perguntar mais em vez de querer ficar sustentando o mundinho que lhe apresentaram?
Pense com carinho …
Eu temo o dia em que a tecnologia ultrapasse nossa interação humana, e o mundo terá uma geração de idiotas.
Desculpe a meninada, mas fomos nós, da nossa geração, que conquistamos a permissividade. Claro, vocês não têm a menor idéia de como isso era antes. O que se fez, depois de nós, foi apenas atingir a promiscuidade, o ninguém é de ninguém, o não privilegiamento de nenhuma pessoa como ser humano especial (amor). Mas, quando qualquer um vai pra cama com qualquer um, sem nenhum interesse anterior ou posterior (no sentido cronológico!), uma coisa é certa reconquistamos apenas a animalidade. Cachorro faz igualzinho. E não procura psicanalista.
Pensei que a época de carnaval já tivesse passado... Mas parece que não, pois continuo a ver pessoas mascaradas ou até fantasiadas, desfilando por aí!!!... Daqui a pouco aparecem com leds piscando ou uma melancia no pescoço!
É verdade, eu sinto saudade, e muita
... Mas de alguém que já não existe mais, alguém que hoje é outra pessoa, sobre a qual nada me interessa ou diz respeito.
Direto
Enquanto a esperança é a última que morre, a ilusão alimenta os imbecis que não têm resolutividade na vida.
Você não tem de ser de direita nem de esquerda.
Você tem é de ser direito e, se possível, direto.
Na realidade, quanto mais buscarmos a felicidade em circunstâncias externas, mais nos distanciaremos dela. Mas enquanto isto, vamos nos distraindo nos prazeres imediatos e nas conquistas efêmeras, nem que isto seja somente um meio de acalentarmos o nosso ego diante de tanto caos.
Levar a vida sem objetivos,
é transformar a vida em uma
fria existência,
triste e vazia,
sem motivação, sem incentivos
em estado de estagnação,
sobrevivendo
sem motivo algum.
TUDO SERIA TÃO SIMPLES..MAS COMPLICAMOS TUDO !
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Perdemos em nossa caminhada através da estrada da vida,
amigos, familia, emprego, relacionamentos ou oportunidades...
tudo por conta do " EU"....
Eu sou... eu penso...eu faço.. eu decido... Eu quero...Eu não quero.. Eu não preciso...eu me acostumei a ficar sózinho (a)...
Eu sou assim... eu sou assado..
è a vida que segue...e enquanto isso ,vamos acumulando perdas, que nos custam muito caro...
São amigos que se vão...
família que se vai...
perdemos empregos, ´perdemos amigos e relacionamentos...
E agora ?
Alguns, DEUS chamou e recolheu...
outros abandonamos ou esquecemos...
E nós ? aonde iremos chegar assim desse jeito?
mesa vazia...
chega o Natal e o Reveillon...aniversários..
e nós recolhidos ao nosso egoismo, uns lamentando outros festejando...
onde desejamos chegar ?
Sózinhos ? Ou acompanhados...
abraçando ou dormindo ?
Qual será a nossa escolha ?
Amor ? Amar ? ser amado (a ) ou a solidão ?
Qual será a nossa escolha ???
Espero e desejo que seja a melhor e que nos permita que sejamos felizes..
e façamos essa vida valer a pena ser vivida !
Gilberto Braga.
CABRESTO
[GRITO I]
Pela liberdade que nos prende em falsos nós, façamos de primeiras vezes os nossos relapsos mais sinceros. E que pouco se entenda quando muito se houver de tudo - ou se chover tudo, de uma vez, nas calhas de nossas pálpebras. Pelo inseguro abraço do não dito, deixo que fique dito, e declarado, todos os caminhos por onde o medo vai e vem sem se sentir preso - apenas sentir-se, intimamente, dentro de todas ruas e esquinas de si - onde estão os espaços de minha ausência.
[GRITO II]
Pela liberdade que nos prende em outros tantos nós, façamos das últimas vezes nossos acasos mais sublimes de desleixo. E que nada se entenda quando - livre - se disser tudo, e fizer tudo, e deixar tudo e - novamente - recolher-se nos objetos esquecidos nos braços dos sofás e pedaços de estante, como abraços deslembrados e beijos nunca bebidos antes. Pela viva memória de que o que fica é o que vigora, permita-se embora! Permita o silêncio da prisão por vontade, da liberta ambiguidade. E quanto mais fico, mais em mim é tarde, e ao meu ocaso, anoitecem os lençóis da cidade que ferve becos e vielas, e, cá - adormece o nervo - teu conforto, moço, colore esta vida, embora, ir embora te seja bagatela.
Não tenha como referência do sentimento “amor” como um simples sentimento que só existe nos momentos bons da vida e que se acaba quando o primeiro obstáculo acontece.
Tenha a referência e não se esqueça de que amar, amar de verdade, é enfrentar todos esses obstáculos juntos e ter a certeza que, mesmo com essa batalha acontecendo, o outro estará lá, com você e por você.
E pra ser sincera, é disso que o mundo precisa. De um sentimento puro e verdadeiro, um amor pelo qual se vale a pena lutar, se entregar,enfrentar as batalhas e até mesmo, juntos, sofrerem.
Hoje em dia essa palavra, ou melhor, esse singelo sentimento, tem quase entrado em extinção, é um descaso que chega assustar os que valorizam de verdade esse sentimento.
Virou piada entre pessoas vazias.
E é por isso que há tanta gente equivocada e interrompendo relações assim, por coisas fúteis.
Não valorizam um dos maiores bens desta vida, o amor, o amor ao próximo.
Isso é tão péssimo. Tão enojador. Pessoas descartam e são descartadas como um papel usado.
Como pode isso? Alguém poderia me explicar?
Como se ignora algo tão maravilhoso e importante assim?
Eu não sei! Só sei, de fato, que essa banalização de sentimentos e descartes humanos tem me assustado a cada dia que se passa!
Sou grata por ter um princípio onde o valor do sentimento amor, não pode ser comprado nem comparado a ouro nenhum.
Eu me afogo com uma água qualquer na esperança de me saciar, mas, que ilusão, ao final do dia, o dono da fonte me deixou cansada e morrendo de sede!
Lá fora ouço o alegre ensaio de Carnaval.
E aqui dentro estou dançando triste na banda dos contentes.
Muitos me oferecem pouco o tempo todo.
Mas o que eu preciso é que somente um se ofereça um pouco e que se torne o meu muito por todo o tempo.
E... Se agora ele está ocupado lendo revistas "super interessantes", porque iria se interessar por ler o singelo gibi ?!
Tem horas que eu ligo o "mute" ou o fone de ouvido pra entrar em sintonia só comigo mesma. Depois que acostumei a ser sozinha, sinto a necessidade de um momento "a sós", nem que seja para ouvir uma música ou refletir sobre a vida.