Coleção pessoal de Diogovianaloureiro

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⁠Dizer que a falta de resposta para algo se deve a criação de Deus é conhecido como falácia de falsa equivalência.

Esse apontanento é uma crítica a filosofia religiosa que argumenta a divindade de Deus como causa para a existência de tudo que é consciente ou inconsciente, físico ou metafísico...

Não sabemos a origem de tudo; Não compreendemos a verdadeira causa de nada.⁠

Nadamos em oceanos de especulação, alienados pelo espetáculo dos especuladores.

Toda afirmação é limitante como uma crença. Toda crença é limitada por uma afirmação.

⁠Não concordo com filósofos nascidos em berço de ouro que pregam sobre fórmulas de felicidade. Palavras vazias, em uma sociedade que a maioria não tem direito ao mínimo de dignidade.

⁠Em um mundo onde a busca pela felicidade é constante, é crucial refletirmos sobre quem realmente tem acesso a esse direito básico.

É desconcertante ouvir discursos sobre felicidade vindos de filósofos privilegiados aos olhos do sistema; Enquanto muitos lutam apenas para ter dignidade.

É hora de mudarmos essa narrativa e trabalharmos juntos para construir uma sociedade onde a felicidade não seja um luxo, mas sim um direito universal.

⁠O metaverso está em desenvolvimento há anos, com diferentes grupos criando partes separadas, como jogos de simulação com gráficos avançados em 3D, estruturas digitais de realidade virtual e realidade aumentada, inteligência artificial capaz de criar universos artificiais, simulações físicas avançadas e toda infraestrutura, cloud computing e rede de comunicação unificada.

Futuramente, essas partes serão integradas para formar a estrutura completa do metaverso, aproveitando todo o aprendizado acumulado.

Ignorando a realidade e o universo natural...

O ser humano está a caminho da evolução ou do controle total do sistema sobre o indivíduo?


Não existe fórmula para a vida,
apenas as garras dos famintos a controlá-lo.

O que não faltam são esses abutres, ávidos por controle, em uma eterna luta por poder, regado de emoções desequilibradas.

⁠A chama que brilha nos teus olhos é um vestígio distante da luz que já adormeceu na sua origem ancestral.

⁠O silêncio lhe assusta?

Vazio explosivo que inquieta a mente narcisica.

Afago contínuo de quem dele se inspira.

⁠O propósito coletivo do homem é a evolução?

Somos humanos, inquestionavelmente soberanos? Ou do sistema que criamos nos enganamos?

Fantasiados de crenças, adoecidos pelo ego; Subjetivamos, ferimos, matamos...

Tudo perdeu a graça, fomos a lua, mas enfraquecemos nossa raça?

Por que nos escravizamos pelo valor inventado em um papel? Se na morte não levamos nada, nem nosso anel...

Racionalidade é ser mais forte do que falácias subjetivas, se unir por um propósito, não fazer reverência a quem não se inclina.

As narrativas do passado são meras alucinações tendenciadas pelo que sinto do presente.

⁠Pessoas neurotipicas tendem a copiar comportamentos, crenças e culturas de seus pares, sem questionar ou reconhecer a fonte original do seu aprendizado.

Pessoas neurodiversas costumam ter personalidades mais ímpares, uma vez que constroem sua personalidade a partir de fatores subjetivos singulares ao tradicional.

Pessoas neurodiversas não lidam bem com o comportamento de imitação neurotipico tradicional, sentindo indignação e descontentamento pela falta de reconhecimento de suas características exclusivas e diversas.

Todas angústias são resolvidas no silêncio.

⁠Não existe narrativa correta.

O problema é a ausência da sua narrativa.

Se expresse, a subjetividade da sua verdade é única e, transforma ilusões em real justiça.

Vivemos um uma sociedade que um continente sangra em guerra e o outro preocupado como comemorar seus folclores e rituais.

⁠será que falhamos como humanos? Ou ser humano é mais uma fantasia que criaram pra nossa espécie se orgulhar?

Somos a espécie que destrói vidas, corre atrás do relógio, e é oprimido sonhando em oprimir.

Somos o verdadeiro lobo em pele de cordeiro.

Humano engolindo humano.

Nessa dança sem ritmo e sem graça.

Onde poucos tem dignidade e a maioria vive abaixo da linha da mediocridade.

⁠O ser humano procura títulos, filosofias e religiões para justificar a sua própria existência.

Nenhuma dessas é capaz de explicar ou dar sentido a vida.

A vida é o espetáculo organico, biologico e mutável que da sentido a todas construções socias, filosóficas e políticas.

O sentido da vida é subjetivo e proporcional a percepção única de cada indivíduo.

A procura de sentido da vida em regras de massa é a fuga da realidade individual, a única capaz de proporcionar algum sentido real a vida.

A crença nas filosofias, títulos e religiões são fugas da realidade e de nada valem para a busca de um propósito de vida.

Viver a procura de reconhecimento faz parte da ilusão do ego humano, é necessário ser criador de sua própria filosofia, sem desejo de ter seguidores ou de seguir, apenas ser livre em seu próprio sentido da vida.

⁠Existe indivíduos constituídos de puro amor e fé na raça humana.

Existem outros que nem humanos se consideram mais.

Ambos podem crer ou não em um Deus.

No fim nenhum deles sabem o que fazem.

Somos formados apenas pela construção subjetiva da percepção da nossa própria mente.

⁠Ninguém tem certeza sobre nada.

Entre crenças, sentenças e ciências.

Por que aceitas imposições?

⁠Quando confrontares um homem sem ego, cuida-te, seu reflexo poderá ferir o teu.

⁠As pessoas acreditam tanto no tribunal do céu que se resignam com as injustiças da terra.

⁠Ter afantasia é reconhecer-se com 2% da população. 98%, neurotipicos e neurodiversos, tem sua personalidade construída a partir de vivências e imagens mentais.

De fato, pessoas neurotipicas ou neurodiversas não tendem a falar das suas imagens mentais, preferidas ou assustadoras, mas em comportamentos positivos ou negativos com masking ou sem masking as revelam em decorrência do convívio e do tempo.