Coleção pessoal de DGSG
Sua felicidade é contagiante e há muita gente "vacinada" contra esse vírus! Não se desgaste: os imunizados que se retirem!
Veneno é o excesso de cura numa dose só!
Não queira tudo de uma vez.
Não finja possuir o que não te pertence!
Seja simples...
A grande reflexão sobre a junção mortal entre fofoca e mentira é: Quem te conhece de verdade? Cuidado com suas escolhas!
O perdão é a borracha da alma, do coração! Sua mente pode até se lembrar, mas não reage porque coisas mais fortes foram escritas no lugar! Se desancore, se mova, perdoe e deixe-se perdoar. Você sabe que o aluno está se dedicando quando o lápis está só o toquinho e a borracha só um restinho!
LEITURA DO AMOR:
Há tantas formas de amar, mas as pessoas só valorizam a interpretação delas... e continuam sós! Isso o Google não vai traduzir!
Antes de agir, pergunte-se: "O que me motiva fazer isso?", e assim você evitará posteriormente se perguntar: "O que foi que eu fiz?" Dê-se a chance de perder pela nobre motivação e ser honrado por sua integridade!
Prateleira cheia de livros de bela capa e ausência de pesquisa! Quais os seus critérios de "leitura" humana?
Não sei se sinto pena de quem apenas julga "livros pela capa" ou os livros, que não se abrem e só expõem a beleza superficial que tem!
Pensa que ganhar o coração das pessoas é tão fácil quanto "obter" likes? Tem que saber ler, se abrir, cuidar, esperar e respeitar as dualidades da vida.
Se não sabe, aprenda, senão acabará ali, jogado, preenchendo prateleiras alheias, empoeiradas e sem ninguém que o leia! Mais que solidão... isso se chama exílio!
Lágrima é igual chuva, tem que cair! Se não for pela nuvem dos seus olhos, será pelas de alguém! Portanto, que ninguém chova sem que haja um jardim pra regar!
TUA HISTÓRIA:
Havia perdido tudo: O trabalho, os bens, esposa! Sentado em um banco de madeira na praça central, recolhia caroços de milho com os quais distraía os pombos que o cercavam. Sentia-se velho, cansado e sem raízes e sua tristeza era tão invólucra que sua alma já entoava melodias fúnebres a um corpo que teimava em não morrer! Não era doença e sim tristeza!
Ao pôr do sol, como que em visão, a contra-luz, lhe apareceu um forasteiro. Homem simples, de pés no chão, cabelos brancos, sorriso reluzente e mãos estendidas que, fitando-o copiosamente, lhe disse: Descalça-te amigo; pisa o pó! Vede que dele vieste e certamente a ele retornarás. Quando assim for, não mais o pisarás... serás por ele pisado e nem esperança terás. Agora levanta-te! Toma este livro!
O livro era único: Capa de couro, folhas brancas com bordas de ouro! Em sua fronte havia um espelho de grande reflexo e luz. Suas páginas iniciais eram novas e finas, as do meio eram grossas e viçosas e as do fim eram já escuras, velhas e frágeis. O homem ao abri-lo observou que nada havia sido nele escrito. Não possuia conteúdo! E perguntou-lhe: Que proveito há num livro sem histórias, letras, principio ou fim?
Ao que o forasteiro lhe respondeu: Vede que vivo estás! Não te dou histórias, mas a chance de escrevê-las com tuas proprias mãos. Ergue-te do pó e faça sua história. Nele escreva nomes de pessoas que deverás escolher! Pondere em suas decisões e cuide para que outros não escrevam no livro que é teu! Perdoe e doe! Aprenda sempre e não se prenda nunca ao que te faz sofrer. Ame sem razão, chore, sorria, cante, trabalhe com entusiasmo e lembra-te do teu criador. Porém cuidado com tudo que escreveres... não sejais demasiado detalhista e ocupa-te em ser bom, pois as paginas mudarão sua consistência assim como tuas forças, e no fim do livro, já velho e frágil nada poderás mudar e a de haver espaço para que agradeças a Deus! E cuida-te pois ao fechar do livro... a única imagem que terás é do pó que hoje pisas! Se procederes bem certamente serás lembrado!