Coleção pessoal de debyyy

O próprio viver é morrer, porque não temos um dia a mais na nossa vida que não tenhamos, nisso, um dia a menos nela.

Somos feitos de carne, mas temos de viver como se fôssemos de ferro.

A arte de viver é simplesmente a arte de conviver... simplesmente, disse eu? Mas como é difícil!

Tenho pensamentos que, se pudesse revelá-los e fazê-los viver, acrescentariam nova luminosidade às estrelas, nova beleza ao mundo e maior amor ao coração dos homens.

A vida é muito importante para ser levada a sério.

A alegria evita mil males e prolonga a vida.

A vida é maravilhosa se não se tem medo dela.

Tenho em mim todos os sonhos do mundo.

Tudo vale a pena quando a alma não é pequena.

Tão bom morrer de amor! E continuar vivendo...

Viva outros romances. Não faça do hábito um estilo de vida. Ame a novidade.

A vida é curta, viva. O amor é raro, aproveite. O medo é terrível, enfrente. As lembranças são doces, aprecie.

A memória é muito vigorosa nas crianças e por isso a imaginação é excessivamente viva, pois esta não é mais que uma memória dilatada e composta.

Uma viva inteligência de nada serve se não estiver ao serviço de um caráter justo; um relógio não é perfeito quando trabalha rápido, mas sim quando trabalha certo.

Mas onde se deve procurar a liberdade é nos sentimentos. Esses é que são a essência viva da alma.

Na vida e no amor, não temos garantias. Portanto, não procure por elas. Viva o que tem que ser vivido. Sem medos. O medo é um dos piores inimigos do amor e da felicidade.

Viva uma vida boa e honrada. Assim, quando você ficar mais velho e pensar no passado, poderá obter prazer uma segunda vez.

Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.

Seja feliz do jeito que você é, não mude sua rotina pelo que os outros exigem de você. Simplesmente viva de acordo com o seu modo de viver.

Não viva para que a sua presença seja notada, mas para que a sua falta seja sentida.