Coleção pessoal de deboraduarteb

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⁠Às vezes, quando você encontra alguém que vai mudar a sua vida, você... sabe na hora, eu acho.

⁠Eu vejo humanos, mas não a humanidade. Todo mundo é alguém, mas ninguém quer ser ele mesmo.

⁠Quando a gente é criança, só tem medo do que pode machucar. Depois, quando a gente cresce, passa a ter mais medo de machucar quem a gente gosta.

⁠Talvez as mentiras que contamos sejam menos horríveis que as verdades que escondemos.

Da vez primeira em que me assassinaram
perdi um jeito de sorrir que tinha...
Depois, de cada vez que me mataram,
Foram levando qualquer coisa minha.

⁠Não importa quem você é, de onde você veio ou como você se parece. Você é linda e importante, então continue espalhando o amor.

⁠A beleza não é definida pelas roupas que você veste ou pela maquiagem no seu rosto, MAS pela forma como você carrega suas lutas com sorrisos, trabalho duro e amor.

⁠Encontre amor e aceitação dentro de você e, uma vez que você o encontre, não importa o que alguém diga, você nunca se sentirá sem esperança ou sem valor.

⁠Líderes capturam corações. Covardes capturam mentes com confusão, ódio e mentiras. Líderes iniciam incêndios de esperança nas almas que ressoam na mesma frequência que a verdade. A frequência universal é o amor e tudo o que vem com ele.

⁠Lembre que você nunca conhecerá de verdade uma pessoa até que tenha tido inúmeras conversas profundas e completas com ela. Não julgue tão rapidamente e abra espaço para o amor para quem você venha a conhecer.

⁠Seu potencial completo está preso nas paredes que você mesmo constrói. É importante você internalizar isso e quebrar essas paredes. Você não tem limites.

⁠Às vezes, encontrar a luz significa atravessar a escuridão mais profunda.

O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.

A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.

Aprendi que a vida é feita de dois lados. Você precisa conhecer o lado torto para conhecer o lado bonito. Então, nesse sentido, todas as experiências pelas quais nós passamos são absolutamente válidas.

⁠– Está frio, mas é uma bonita manhã – disse Zedka. – É curioso, mas minha depressão nunca aparecia em dias como este, nublados, cinzentos, frios. Quando o tempo estava assim, eu sentia que a natureza estava de acordo comigo, mostrava minha alma. Por outro lado, quando aparecia o sol, as crianças começavam a brincar nas ruas e todos estavam contentes com a beleza do dia, eu me sentia péssima. Como se fosse injusto que toda aquela exuberância se mostrasse e eu não pudesse participar.

⁠– (...) Lembra-se da primeira pergunta que lhe fiz?
– O que é um louco?
– Exatamente. Desta vez vou lhe responder sem fábulas: a loucura é a incapacidade de comunicar suas ideias. Como se você estivesse num país estrangeiro, vendo tudo, entendendo o que se passa à sua volta, mas incapaz de se explicar e de ser ajudada, porque não entende a língua que falam ali.
– Todos nós já sentimos isso.
– Todos nós, de um jeito ou de outro, somos loucos.

⁠– (...) Você está vendo o que eu tenho no pescoço?
– Uma gravata.
– Muito bem. Sua resposta é lógica, coerente com uma pessoa absolutamente normal: uma gravata! Um louco, porém, diria que eu tenho no pescoço um pano colorido, ridículo, inútil, amarrado de uma maneira complicada, que termina dificultando os movimentos da cabeça e exigindo um esforço maior para que o ar possa entrar nos pulmões. Se eu me distrair enquanto estiver perto do ventilador, posso morrer estrangulado por este pano. Se um louco me perguntar para que serve uma gravata, eu terei que responder: para absolutamente nada. Nem mesmo para enfeitar, porque hoje em dia ela tornou-se símbolo da escravidão, poder, distanciamento. A única utilidade da gravata consiste em chegar em casa e retirá-la, dando a sensação de que estamos livres de alguma coisa que nem sabemos o que é. Mas a sensação de alívio justifica a existência da gravata? Não. Mesmo assim, se eu perguntar para um louco e para uma pessoa normal o que é isso, será considerado são aquele que responder: uma gravata. Não importa quem está certo – importa quem tem razão.

- Como você está se sentindo hoje?
- Neste exato momento?
- Neste exato momento.
- Neste exato momento me sinto perdida, eu acho. Meio vazia.
- Vazia como?
- Simplesmente vazia, simplesmente nada. Não me importo mais.

Eu precisava tirar uma folga de mim mesma.
(Hannah Baker)