Coleção pessoal de DarlanBatista
A quinta tem o seu próprio brilho, é quase um dia isolado na semana, não deve nada para a sexta e repudia a apatia da quarta.
Viva coração,
Faz o que tu sabe de melhor.
Hei de aceitar, como sempre aceitei as tuas variações, pois a inerência que nos une nos faz parceiros.
Coração vivo, nem sempre, somos reflexo um do outro.
Eu não sabia, não tinha noção, talvez intuição, mas isso já estava enraizado em mim desde criança. Certeza é, nunca me subestimei!
Triste é a vida pusilânime, silenciosa, aquela que nem cheira e nem fede para não desagradar. O receio de incomodar os covardes que testam a força que acham que têm nas fraquezas dos que se limitam.
Sob o olhar malévolo oposicionista ou sob a surpresa das adversidades, nunca deixe de ser você. O resto, quando se colocar assim, é água de coentro.
É provocante ser você mesmo em uma sociedade retrógrada, dissimulada e atenta a vida alheia, não generalizo. Sou aprendiz advogado criminalista e iniciante apreciador de charutos, busco a justiça e me deleito no tabaco, entendeu?!
Nenhum ótimo momento vivido será revivido com a mesma intensidade como outrora fora, mas melhores hão de vir, é o que se deseja.
A esposa que não foi, o grande amor que não vingou, a felicidade que não durou... O inesquecível amor sobrevive latente na alma. Advogado Darlan Batista.
A lembrança, de algo não vivido, do Recife de muitos tempos idos, uma nostalgia de um passado que infelizmente conheci por fotos, matérias, e comentários daqueles mais experientes, em que demonstravam ar de boemia e harmonia social. Saudosa Recife!.
Minha Religião.
Gosto da arquitetura da Igreja Católica, do toque e da comida da religião afrodescendente, da conversa com os espíritos no espiritismo e das ações e ideias do budismo.
Caminhando sozinho.
Noite fria na estação verão. Pontes iluminadas à luz da lua, sozinho, pensativo, cansado, sapatos nas mãos ele vem, desfrutando em silêncio a solidão, desejada, do abandono da noite, ele vem, e sabe que vai chegar, por umas das pontes que lhe serve de caminho, ele vem, no seu deslocar do lugar incerto contemplado de circunstâncias voluptuosamente atraentes e traidoras, para o lugar certo, onde ele, que vem, ansiosamente, descansará sem nada a questionar.
O fogo da pele.
A força do olhar inebriante, intensamente reluzente por consequência do cheiro, do toque, da pele com pele quente do calor que cresce dentro, no primeiro momento deles, mais tarde, ainda na noite longa, dele nela.
Não passe.
Passou ao lado, rápido em passos firmes, reto pois curvas só as que lhe perfilam, ia ao encontro da santidade; Com pose e apesar do tempo que se consome rápido como ele passou, ainda provoca, mal nenhum nisso, arritmia por óbvio pois o que vem pra ficar, mas passa, deixa a sua marca.
A fome.
O ronco do vazio, mãos trêmulas que suam frio de quem já não tem mais forças é reflexo da discrepância do sustento que sobra e estraga daquele falta.
Longe do jardim.
Tão linda, especial e marcante, mas com a alternância do tempo frio-quente e agressivo, tornou-se rude com espinhos ainda mais afiados e pela relutância da subsistência de um mundo imaginário e só dela muchou, perdeu seu brilho, aos olhos de quem a admirava, aberta, quase ao averso, mas na caule, fechada, dura e nas pétalas moribundas a ausência da cor do amor.
Dona rosa, outra igual a ti não vai existir
Ei mãe! Parabéns por seu dia. Tu que és a semelhança da gloriosa imaculada virgem Maria mãe de Jesus e te é inerente a dádiva procriação. Você é luz, amor incondicional e proteção. Sejas feliz, é o que te desejo.
Aqueles que pretendem exercer profissão jurídica devem ter sobretudo a qualidade da busca incessante pela justiça, a qual é o fim supremo do Direito. Toda norma jurídica traz essencialmente esse anseio milenar da busca do alcance do justo.