Quantas luzes precisamos para o primeiro lampejo interior? Lembre-se: somos interruptores do mundo.
Nem sempre batemos asas para a liberdade que nos aborboleta.
Ah se não fosse o conhecimento para os desprovidos de beleza, dinheiro e altura...
Sem a gota não existiria - acredita - o oceano.
E há quem duvide da presença do céu - com suas cores, seu amor e ele mesmo, em sua plenitude - na existência terrena.
O mundo só será mundo quando cada raça, cada cor, cada ser, ser uma única raça, cor e ser.
O universo parece pouco para traduzir o tamanho que somos capazes de ser.
O zelo pela paz no coração do homem é a mais forte garantia que a dor, o sangue, a poeira e o pó da insensatez não se tornem o cartão postal de um tempo.
Se todos os dias fossem domingo, domingo não seria domingo.
Muitos caminhos levam a muitos lugares. Mas somente o seu caminho leva onde você quer chegar.
A poesia do amor é quando o poeta perde todas as palavras.
O mundo não é do contra, não deixa sua existência pior. Ele é um espelho.
O veneno de cada um nos faz temidos, mas também alvo claro e fácil de todos, que preferem a morte do que qualquer diálogo.
Amo o instante como se o instante me amasse.
Se os olhos dos poetas tirassem fotos, o cinema não precisaria fabricar felicidade, beleza e almas.
O mundo não é de quem mostra as garras.
Amar tudo e todos é a única cura completa.
Poucos irão saber mensurar o seu verdadeiro valor. E já será o bastante.
A luz da paz é a mais forte guia interior.
Quando a mente se limpa, se desafoga, ganhando a limpidez da paz, do foco, do divino, a existência se torna um prazer contínuo.