Coleção pessoal de DanielaMedeiros_
Enquanto não nos conscientizarmos que somos parte e não lateralidade, jamais estaremos despertos e aptos a conhecer e receber a verdade da universalidade.
É impossível que a natureza sofra qualquer dano, sem que nós sejamos prejudicados.
Nós somos a natureza,
Somos parte dela!
A mulher desperta...
Ela é dona de si, mas não tem a pretensão de ser sozinha.
A mulher desperta tem consciência de que feminino e masculino se completam.
Ela pode vibrar yin ou yang, desde que busque sua completude na sua força oposta.
Ela não sente mais medos,
A sua escuridão não a assusta,
Ela é luz, mas já habitou nas próprias trevas,
Uma mulher desperta também erra, mas reconhece e faz disso um aprendizado.
Ela não vai esconder o que sente e jamais participará de joguinhos,
Ela não compete com outras mulheres, e nem disputa com homens,
Ela será luz na vida daqueles que chegarem e farol para os que estão perdidos.
Ela cura com ervas,
Ela tem suas rezas,
Acende incenso e anda descalça sobre a terra,
Elas prepara banhos e poções,
Ela toca tambor e entoa cânticos,
Ela prefere contemplar a lua que qualquer objeto de “valor”
Ela conversa com os animais e abraça as árvores,
Os pássaros voam na sua direção e borboletas pousam sobre ela.
Ela tem o olhar penetrante e cortante como espada afiada,
Uma mulher desperta pode ser difícil encontrar, mas impossível não reconhecer!
Ela é apenas uma mulher entre mil, que trás mil mulheres em si!!
Um passaro que não quer ser aprisionado... Assim é minha alma... Que pousa aonde encontra alento e amor... Mas que precisa estar livre para voar se assim desejar... Sou fiél aos meus sentimentos e não aceito que me prove... Quando amo...sinto a intensidade do amor percorrer cada célula de meu corpo... Minha alma que de tão transparente e tão lúcida suscita de paixão... Sou menina...sou mulher... Danço para esquecer as marcas em meu coração... Se rodopio entre véus e moedas esqueço a ingratidão deste mundo e me entrego a magia que encanta minha alma e repousa meu espírito... Quero tão pouco dessa vida... Quero uma fogueira para dançar em volta... Lençóis macios para amar... Quero a lua e as estrela como testemunha do meu amor... Quero a brisa da madrugada e nada mais encobrindo meu corpo que dança... E quando os primeiros raios do sol nascer...ainda quero preso entre meus dedos uma taça de vinho seco... Lanço a sorte a todos e como recompensa recebo-a de volta... Assim é minha alma cigana.
Tenho aprendido que por mais que planejemos, por mais que nos preparemos, e sim, devemos planejar, nos preparar, ter foco e objetivos, mas é importante termos em mente, que em verdade, só possuímos o hoje.
Mais precisamente, o agora!
Então a vida vale a pena?
Incontestavelmente sim! Vale a pena viver, ser feliz, aprender, desde que saibamos definir prioridades, e nunca passarmos por cima do que realmente é imprescindível.
Para sabermos discernir no momento do impasse é fácil, se pergunte:
“Se eu deixar agora a vida, o que eu estaria fazendo que me permitiria partir em paz?”
Obtendo essa resposta, faça suas escolhas!!
Bom viver!!
O vitimismo é uma arma usada pelos fracos capaz de enganar os manipuladores por questão de ressonância.
“VOCÊ IRÁ NEGAR UMA VERDADE PROFUNDA AO SEU PRIMEIRO CONTATO COM ELA”
Vai dizer rapidamente NÃO!
“Eu não sou assim”
“Eu não sinto isso”
“Eu nunca fiz tal coisa”
“Jamais teria coragem”
“Isso não me pertence”
Tudo que você nega imediatamente, pode buscar que vai encontrar.
Tudo que você repele, pode procurar, está aí!
A coisa mais difícil para uma pessoa controladora, é deixar de controlar!
Essa pessoa geralmente é míope, porque ela faz questão de ter tudo próximo dela, aonde ela tenha acesso aos detalhes.
Ela resolve a vida do outro para estar no controle da situação.
Ela se torna imprescindível, pois sempre tem a solução para qualquer questão.
Ela é disposta, solicita, e faz tudo muito bem feito, pois não pode correr o risco de ser substituída.
Ela vai fazer tudo de uma forma, que colocará o outro numa zona de conforto e dependência.
Essa pessoa geralmente não sabe o que está fazendo, é o controlador inconsciente, ela acredita que está auxiliando e se sente desvalorizada.
O outro não sabe porque se sente sufocado as vezes, e começa se sentir culpado.
A necessidade de controle vem de uma grande insegurança e medo de perder, o que na verdade nunca se teve.
Daniela Medeiros