Coleção pessoal de daniel_ngovene
se os nossos antepassados desenvolveram uma cultura é óbvio que nós também podemos desenvolver a nossa cultura.
Vivemos numa sociedade de medíocres, onde quando alguém tenta trazer uma outra realidade daquilo que não existe no nosso mundo, pensamos que este está a destruir os bons valores.
O teatro que assistimos na cruz quando revemos a história, podemos concluir que, tudo o que aconteceu com jesus não foi novidade, porque os profetas já tinham profetizado tudo no antigo testamento.
Assim como disseram Heráclito, Nietzsche também consideram que tudo é devir. não há ser nem essência permanentes, nem Deus, nem Satanás. a única realidade objectiva é o mundo material e sensível, e o cerne dessa realidade é o devir perpétuo, o eterno retorno, a embriaguez dionisíaca, a vontade de poder.
A morte vem sendo uma das grandes batalhas do homem, desde que sentiu-se inserido nesta viagem sem volta, que não se despede a ninguém, isto é, para prosseguir está viagem não é necessário companheiro vai-se sozinho, o mais estranho é que não dá o tempo, para se despedir.
Tudo no mundo é invenção humana, incluindo Deus, os deuses etc. Excepto a natureza e tudo o que há nela. A ideia de Deus e os deuses não está na natureza mas sim nos homens.
Eu sou a terra, e na terra há muita coisa boa mais que dormir com uma mulher, fomos ensinados assim, muitos afirmam ser impossível viver a verdadeira felicidade, ainda não encontrei alguém tão estúpido até ao ponto de afirmar para se mesmo que não quer ser feliz na terra.
Há mães por ai, que quando entende afirma que graças a elas, os filhos estão neste mundo, o estagirita afirmou que existe essência e acidente, isto é, nascer de uma certa mulher é um acidente, mas nascer de uma mulher é a essência de todos os homens.
Ano 2020, é o início de uma década, janeiro é início do ano. Eu devo procurar me enquadrar nisso tudo para puder escrever o meu início, sem o início do ano não existe o meu início. Não adianta deixar tudo para depois porque será tarde, tudo estará no meio ou no fim. Vida diga-me que te fazer, sou um jovem, quero sonhar a terra e viver a terra, como viver a terra, o meu afecto pela terra me obrigou a renunciar a vida do além, que fazer da terra ou vida. Um dia partirei, deixarei gente que encontrei e gente que me encontrou, tarde ou cedo, irei partir, a morte tu deixas-me sem esperança do amanhã, como enfrentar-te oh!! Grande dragão, morte sei que vou morrer, mas o facto de eu morrer não não te dá o direito de viver a vida ou não significa que você vai viver, oh! A Minha morte fará sentido do que a te morte, porque eu vivi a vida e a morte.
Oh! mãe africa, sinto-me vergonhoso por nascer num país onde és livre, enquanto não for funcionário do estado, logo que consegue uma vaga de emprego, procura-se saber qual é a sua filiação política, caso não pertença nenhum partido, será colocado num lugar onde caberá, por se só se unir uma filiação política para puder ter um cargo relevante, mas há um porém se se juntar a um partido que não está no poder corre o risco de ser excluído das oportunidade que merece como um cidadão.
Nietzsche falava da profundidade da mulher e esqueceu de falar da profundidade do homem, se se pode meter dedo na mulher então mete-se no homem também, homens até são bons em relação as mulheres porque eles sabem tratar bem as pessoas do mesmo gênero.
Tudo o que acontece ao meu redor foi destinado assim, por isso não choro por coisas que não consegui conquistar. Digo graças a essas coisas que tanto desejei, ter mas não consegui sou o que sou hoje.
A morte foi invetada com a tentativa de negar esta vida, alegando que após a vida teremos uma outra vida eterna, os fracos com essa invenção pretendia subjugar os fortes, aqueles que acreditam no eterno retorno da vida, que é deixar de viver a vida, mas sim passar a viver a própria morte. Mas para tal é necessário fazer um pacto com a morte, isto é, a morte não te procurar e nem você a procurar, isso só os fortes pode fazer, os nihilistas