Coleção pessoal de dalainilton
Crianças que brincam com armas tendema promover guerras em sua vida adulta.
Pais que incentivam dogmas e facilidades aos seus filhos tendem a torna-los medíocres e excludentes...
Jamais apoie tais ideias e as práticas acima!
Porque todas são adestramentos!
Jamais esqueça que...
"Algumas guerras se ganham, abandonando os motivos que nos levaram a elas."
Embora que as batalhas sempre deixam muitas perdas!
Questionamento!!!
Se nascemos numa família sabemos sim quem é quem.
O problemá são nossos pressupostos.
Imaginamos ter posse de tudo,
e tendemosa imaginar que os outros são como nós imaginamos.
Fora isso tudo; relacionamentos
correm dentro do normal.
Acreditando na polinização dos pássaros nas árvores frutíferas.
Tenho um quintal com algumas árvores frutíferas e ervas.
Percebo o beija-flor e outros pássaros, voarem em majestoso bailar de asas no vento, por entre pomares!
E assim polinizam estas frutíferas árvores.
O pé de manga que está florido, junto com a goiabeira, ameixeira, mamãozeiro, banana nanica, abacateiro e laranjeira.
Ano passado degustei manga com sabor de goiaba e laranja. Mamão aromatizado com ameixa. Abacate saborizado com banana nanica.
Imagino ser culpa do beija-flor e demais passarinhos, estes com o seus bicos adocicados, deixaram todas as frutas contagiadas por sabores inimaginarios.
Enfim só gratidão a estes minúsculos seres que doam sem contestar polinizações a estas frutas, que só nos dão satisfação de paladar e bem estar.
Gratidão aos colaboradores da vida.
Cuidado quando rotular, chamar outro ser humano de "Lixo".
E lembre-se, você também é um ser humano.
Contentar-se de contente!
É isso que chamamos de eudaimonia no ser considerado humano.
É válido passar no mundo e deixar o estado de sensatez como legado.
Talvez seja só isso que entregaremos ao mundo.
E podemos passar incógnitos sem ofuscação de holofotes , tão pouco
ovacionismos dos aplausos.
E partiremos todos, sem exceção.
Toda divergência vem de em algum momento histórico onde alguém aguçou as mentes e com isso saltou o ego que sempre diz: "Sou protegida(o)tenho proteção, tenho um Deus!".
Mas é só o eGo gritando me protege senhor!!!
Tudo sempre foi, esse nós por nós.Sempre!
E, quem é esse, "pequeno eu ou o nós audacioso ou temeroso?
O eGo!"
Fomos gerados pelo espaço tempo, o qual nos formou vida!
Estes mesmos que nos consumirá.
Podemos afirmar que somos repetidores de tudo oque nos foi ensinado!
Porém com algum requinte, de cunho próprio de cada genética, em que nos fez parecidos, nunca iguais.
Apesar de nossas semelhanças.
Ontem, no churrasquinho aqui perto de casa, encontrei-me com a Andreia, amiga de longa data. Eu estava sentado comendo um espetinho quando ela passou, toda elegante na calçada logo à minha frente. Falei: “Psiu, Andreia, não dá atenção a pobre mais não? hahaha.” Ela riu, veio me cumprimentar e sentou-se ao meu lado. Da última vez que conversamos, ela estava se preparando para um concurso e estava noiva. “Andreia, fiquei sabendo através do Gu que você passou na prova, se casou e tem dois filhos lindos. Olha só, parabéns! Faz tempo que não nos vemos, né? Me conta as novidades.”
“Poxa, me desculpe por não ter te visto, Alê. Eu estou muito chateada com o que uma recalcada lá do bairro anda falando de mim pelas costas.” E nisso, ela começou a “discursar” sobre suas mágoas e incômodos. Falou disso por mais de uma hora, esquecendo-se do que eu havia questionado.
Tentei mudar de assunto várias vezes, perguntando sobre os filhos, o casamento, o novo emprego. Mas a mente dela estava presa no que a outra pessoa pensava, no que diziam dela. Fiquei pensando em quanto tempo e energia ela estava desperdiçando com essas opiniões alheias. Ela havia conquistado tantas coisas maravilhosas, mas estava se deixando consumir pelo veneno das fofocas.
Quantas vezes nos encontramos assim, prisioneiros do olhar dos outros, incapazes de ver o tesouro que temos em nossas próprias mãos? Andreia é apenas um exemplo. Cada um de nós já caiu nessa armadilha de permitir que o valor que os outros nos atribuem determine nossa felicidade. A verdade é que nossa felicidade deve ser construída sobre os alicerces do nosso próprio estado real e pessoal: nossa saúde, nossas capacidades, nossas relações e tudo aquilo que nos traz alegria genuína.
Quando paramos de dar tanto peso às opiniões dos outros, podemos começar a celebrar as pequenas e grandes vitórias que compõem nossa vida. Podemos apreciar os momentos de risada, os abraços calorosos, as conquistas pessoais, e até os simples prazeres, como um espetinho bem feito no churrasquinho do bairro. A opinião dos outros pode ser barulhenta, mas não é mais importante do que aquilo que sentimos e vivemos em nosso dia a dia.
Infelizmente, Andreia não conseguiu mudar de assunto. Seu olhar era de puro ódio. Ela não conseguia parar de pensar naquelas palavras cruéis que acabara de me contar. Cada tentativa de desviar a conversa era inútil, como se um ímã a puxasse de volta para aquele círculo vicioso de mágoas.
A noite foi passando, e a Andreia, ao invés de comemorar suas vitórias, afundava-se cada vez mais na angústia das opiniões alheias. Por fim, o churrasquinho ficou até indigesto e eu já estava sentindo azia, de tanta negatividade nas palavras da minha amiga. Perdi a alegria e a vontade de comer. Quando finalmente nos despedimos, senti um aperto no coração. Vi nos olhos dela a tristeza de alguém que, apesar de todas as conquistas, não conseguia encontrar felicidade.
Caminhei de volta para casa refletindo sobre quantas vezes deixamos de viver plenamente por causa das expectativas e julgamentos dos outros. Era doloroso ver uma amiga tão querida, que havia alcançado tanto, estar aprisionada na opinião de uma pessoa que nem era importante para ela.
Pensei comigo: “A vida é breve e preciosa demais para ser desperdiçada com o que os outros pensam. Cada segundo perdido nessa prisão é um segundo a menos de felicidade.”
No fim, espero que um dia ela possa se libertar dessa tristeza e reencontrar a alegria que merece. Porque, no final das contas, a única opinião que realmente importa é a nossa, e viver preso às palavras e opiniões dos outros é desperdiçar a própria vida.
Alessander Raker Stehling
Meu poeta, não anseio, não quero, não almejo nada desse paradoxo pós morte. Exijo, e espero que entenda o português claro, exijo, TUDO oque de humano possa receber, neste paradoxo vida.
A ostentação do desencarne deixo pros egoístas egocêntricos.
Sua vida tem a ver com oque
sua mente planeja e projeta.
Não há deuses criacionista!
Tão pouco salvadores de escárnios humanos, oque chamamos de trágicos outros,
de desgraças.
Somos uma raça de desvalidos!
Mas, queremos uma interferência
de um poder místico para nos livrar, nos amar, nos guiar, nos proteger, nos amparar.
Toda impuldicicia faz parte desta raçae suas doenças adormecidas!
Na realidade nós seres humanos todos, somos seres de pensamentos absorvidos de ideias de povos do passado que só replicou uma ideia de Deus que consumimos mediante uma carência ao que vamos nos confortar com um suposto amparo, partindo da ideia de termos fé.
Somos todos animais iludidos.
E pior, passamos recibo de tudo aquilo
que imaginamos existir e sentir.
Quem é livre?
Esse imaginar é só mais um de nossos inúmeros devaneios!
As circunstâncias nos imponhe ainda que voluntariamente,uma servidão.
Oque nos faz ter essa mística divina?
Porque não se explicam as pirâmides, os moais, as muralhas da china, possíveis discos voadores?
Existe uma gama que comandam que não querem você livre de pensamentos e ideias.
Imagino eu lhe disse, de fato nos querem acreditando em banalidades.
Gerando uma espécie de controle onde foi proibido dá assistência aos devaneistas, os loucos.
Muitos não querem e preferem ser a ilusão a insanidade seu mundo real.
A estes ajuda só se eles requisitarem.
Diógenes, dizem que disse:
"O sábio abdica dos prazeres".
Tolice essa frase.
Se o bom da vida são os prazeres!
"Então teríamos que viver vegetando?"
Porém até vegetando há nesse modos operandi o prazer.
Prazer rejuvenesce...