Coleção pessoal de cronicasdemeuser

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A palavra é prata, o silêncio é ouro.

Pouca sinceridade é uma coisa perigosa, e muita sinceridade é absolutamente fatal.

O pessimista é uma pessoa que, podendo escolher entre dois males, prefere ambos.

As mais lindas palavras de amor são ditas no silêncio de um olhar.

O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete.

O sábio nunca diz tudo o que pensa, mas pensa sempre tudo o que diz.

O homem solitário é uma besta ou um deus.

A inteligência é a insolência educada.

A árvore, quando está sendo cortada, observa com tristeza que o cabo do machado é de madeira.

O universo é uma harmonia de contrários.

Os ventos que às vezes
Levam para longe o que amamos
São os mesmos
Que trazem algo mais para ser amado

Nós não podemos chorar pelo
Que nos foi tirado
Nós não iremos... / Nós não iremos...
Nós amaremos o que nos foi dado
Pois tudo que é realmente nosso, não irá embora.

A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...

Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com frequência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar.

Se queres prever o futuro, estuda o passado.

Aprendi através da experiência amarga a suprema lição: controlar minha ira e torná-la como o calor que é convertido em energia. Nossa ira controlada pode ser convertida numa força capaz de mover o mundo.

Para conseguir a amizade de uma pessoa digna é preciso desenvolvermos em nós mesmos as qualidades que naquela admiramos.

Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância.

Círculo Vicioso

Bailando no ar, gemia inquieto vaga-lume:
– "Quem me dera que fosse aquela loura estrela,
Que arde no eterno azul, como uma eterna vela!"
Mas a estrela, fitando a lua, com ciúme:

– "Pudesse eu copiar o transparente lume,
Que, da grega coluna á gótica janela,
Contemplou, suspirosa, a fronte amada e bela!"
Mas a lua, fitando o sol, com azedume:

– "Mísera! tivesse eu aquela enorme, aquela
Claridade imortal, que toda a luz resume!"
Mas o sol, inclinando a rútila capela:

– "Pesa-me esta brilhante auréola de nume...
Enfara-me esta azul e desmedida umbela...
Porque não nasci eu um simples vaga-lume?"

Não precisa correr tanto, o que tiver de ser seu às mãos lhe há de vir.