Coleção pessoal de crmat
As boas intenções têm sido a ruína do mundo. As únicas pessoas que realizaram qualquer coisa foram as que não tiveram intenção alguma.
Quando eu era jovem, pensava que o dinheiro era a coisa mais importante do mundo. Hoje, tenho certeza.
A cada bela impressão que causamos, conquistamos um inimigo. Para ser popular é indispensável ser medíocre.
O sucesso é um professor perverso. Ele seduz as pessoas inteligentes e as faz pensar que jamais vão cair.
Aprender é descobrir aquilo que você já sabe. Fazer é demonstrar que você o sabe. Ensinar é lembrar aos outros que eles sabem tanto quanto você.
Se você quer saber se fez bem a uma pessoa é só você descobrir se, quando saiu da vida dela, você a deixou melhor do que quando a encontrou.
Quem ama de verdade torna a outra pessoa melhor do que ela é, empresta os olhos para a pessoa se ver melhor, se ver mais corajosa, mais bonita.
Procure descobrir o seu caminho na vida.
Ninguém é responsável por nosso destino, a não ser nós mesmos.
Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.
A verdadeira viagem de descobrimento não consiste em procurar novas paisagens e sim em ter novos olhos.
Cuidado com gente que concorda contigo o tempo todo!
Quem concorda contigo o tempo todo, ou não gosta de você, ou não te respeita, ou está se preparando para te derrubar.
Há uma palavra que circula muito hoje por aí, no campo da ética, que é "tolerância". Cuidado com essa palavra, porque tolerar significa suportar, aguentar. "Eu tolero que você tenha outra religião, que você não seja como eu", quase como se falasse "eu autorizo que você seja diferente".
A palavra mais adequada (e sólida éticamente), que precisa substituir "tolerância", é "acolhimento". Acolher significa "eu te recebo em mim como igual".
Se uma pessoa conversa com Deus é um caso de religiosidade. Se uma pessoa conversa com Deus e diz que ouve respostas Dele é uma caso de psiquiatria.
Nós, brasileiros, temos um vício, que é muito perigoso, de nos contentar muitas vezes com o possível, em vez de procurarmos o melhor.