Coleção pessoal de continuetowrite

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Como é que a gente faz pra se manter sempre alerta? Eu não aguento tanta atividade física e mental.

Mas é preciso passar por uma porção de besteiras até chegar ao que interessa.

Sofro por causa do meu espírito de colecionador-arqueólogo.
Quero pôr o bonito numa caixa com chave
para abrir de vez em quando e olhar.

Quando as feridas parecem prontas para ser cicatrizadas, e os confrontos da vida resolvidos, isso pode significar a destruição. Para sempre.

Foi da lua dessa noite, do sereno da madrugada. Tenho um sorriso bobo, parecido com soluço...

Eterno é tudo aquilo que vive uma fração de segundo mas com tamanha intensidade que se petrifica e nenhuma força o resgata.

Às vezes é mais fácil dizer que você está bem do que tentar explicar todas as razões de não estar.

Acho que a única razão de sermos tão apegados em memórias é que elas não mudam, mesmo que as pessoas tenham mudado.

Gosto de pessoas doces, gosto de situações claras; e por tudo isso, ando cada vez mais só...

Só uma coisa era fundamental e dificílima: acreditar!

Imagine sorrir depois de levar um tapa na cara. Agora imagine fazê-lo vinte e quatro horas por dia.

Eu sou livre para dizer tudo que eu gosto, se está errado ou certo está tudo bem.

Quantos anos são necessários para recuperar um instante?

Um desânimo. Uma lerdeza. Um oco. Aquela velha sensação de estar jogando fora a vida.

Eu tenho uma psicologia muito frágil – simplesmente não quero me envolver em estorinhas sujas como essa. É doloroso ver o carreirismo, a falta de escrúpulos e o mau-caratismo de gente que eu, ingênuamente, supunha “amigos”.

Tenho me sentido legal. Mas é um legal tão merecido, batalhado...

Eles me julgam antes de me conhecer, é por isso que sou melhor sozinho.

Sou como você me vê.
Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,
Depende de quando e como você me vê passar.

Não puxo saco de ninguém, detesto que puxem meu saco também. Não faço amizades por conveniência, não sei rir se não estou achando graça. Odeio dois beijinhos, aperto de mão, tumulto, calor, gente burra e quem não sabe mentir direito.

Pensei em fazer um pedido, era meu aniversário. Mas não tinha nada para pedir. As coisas vivas, pensei, as coisas vivas não precisam pedir.