Coleção pessoal de CledsonRodrigues

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⁠Amor em corrente de ouro


Estou me tornando gótico,
Mas o amor me devora, me arde.
Entrego-me como as cachoeiras caem,
Levitando ao sabor das águas,
Seguindo o curso que me invade.

Esse amor é uma corrente de ouro,
Uma joia que poucos tocam, poucos veem.
Se me deixar, vai perder essa preciosidade,
Você precisa segurar este amor
E não deixá-lo morrer, não deixar que fuja de quem o tem.

Estou me deixando levar
Por esse amor dramático, envolvente,
Amor, pegue-o nas mãos!
Você está sendo rebelde,
Ao permitir que se vá lentamente.

Você poderia ter tudo de mim,
O amanhecer que merecemos,
O amor que nos torna gigantes,
A inveja dos que nunca compreenderam
O valor dessa preciosidade que vivemos.
Olhe nos meus olhos agora,
Este é o amor que se move na melodia da paixão.

⁠Amor Cristalino

Amor, você é meu cristal.
Minha joia rara, minha essência.
Te quero sempre em meu olhar.
E ao meu lado, em cada vivência.

Será que pode me amar assim?
Como o sol ama a lua,
Mesmo distantes, separados,
No horizonte do amor flutua.

Eu quero amar e ser amado.
Sentir o amor em cada artéria.
Ter a coragem de dizer: "Te amo",
E ser único na sua esfera.

Fomos moldados um para o outro.
Você sente o brilho do sol?
Ele dança para nós, radiante,
Guiando o fogo do nosso farol.

⁠Abóbora - o laranja do nascer do sol


No horizonte, um manto laranja está presente.
Onde o sol se despede de forma suave e melancolia,
A cor que embala a noite está se aproximando.
É o laranja de uma abóbora que sonha.

O amor é, assim, um fruto de encantamento.
Que cresce em silêncio e toques profundos.
É o caso da abóbora, que se enche de calor.
É doçura, em seus múltiplos tons.

Imaginemos o amor, na simplicidade da sua simplicidade.
Como a abóbora, nutrida pelo tempo,
que se alimenta pelo tempo.
A beleza está em todo lugar.
Como o pôr do sol, que tem um toque lento.

Ele se expande, torna-se grandioso,
Em cada movimento e olhar profundo,
Assim como a abóbora, em sua plenitude,
Em sua essência,
O amor cresce e nos enche de felicidade.

Deixe-se levar pelo fruto da tarde,
O sol, pelo brilho suave que deixou,
Sinta o amor crescer, assim como uma abóbora.
Em cada sonho e desejo que surgiram.

⁠Vulcão

A vida amorosa pronuncia o amor.
Os sentimentos mais profundos são despertados.
Amorosos com o nosso amor.
A intensidade é uma erupção vulcânica em erupção.

Com lavas ardentes e as energias da paixão,
Avassaladora e os gestos são carinhosos.
E são fascinantes aos nossos olhos.
Este é o amor.

⁠No silêncio dos nossos olhares, surge o verbo “amar; sem pressa nem fim”.

⁠Floresta


Em uma noite escura, em que o silêncio é profundo e vasto,
a floresta se ergueu como um mistério absoluto.
Seu verde é como um véu de um segredo exaustivo.

As árvores representam as torres de um reino antigo.
Seus galhos entrelaçados, destino misterioso.
O caminho é entre sombras e ecos.
No labirinto verde, a jornada é repleta de desafios.

Os passos parecem ecoar no tapete de folhas.
Cada caminhada se desfaz em escuridão.
Mas há uma luz que o coração sente.
O brilho distante é a visão eterna.

Na escuridão, brilha um fio de esperança.
Guiando o viajante por meio de um véu.
O brilho é bastante promissor.
A revelação do segredo do céu.

Ao encontro da luz que transcende o véu.
Na floresta, onde o mistério é a principal característica.
O caminho se abre e surge um novo papel.
Onde a esperança dança e a alma, finalmente,
com a luz que é sua própria dimensão.

⁠47 ou 7

No final de um sonho, onde o real se confunde, 47 ou 7,
Um enigma no tempo.
Números que dançam em sombras profundas.
Reflexos de algo que não existe, mas permanece.

Era um eu que, com a luz, se desfez,
Como as folhas secas na brisa do outono.
Algo que morreu, mas não partiu.
Persiste com a lembrança, mas ausente.

O realismo mágico é um véu sobre o cotidiano,
onde o imaginário e o concreto se cruzam.
A morte interior se torna um conto, uma lenda, 47 ou 7,
um símbolo de um fim que não é fim.

Sinto a perda, mas não a tristeza.
O que morreu em mim se tornou parte do tempo,
um eco de algo que vive na fronteira entre o real e o sonhado.

⁠Bem ou Mal

A solidão não é algo ruim.
E, sim, algo inseparável da vida.
É a sombra, a luz, o silêncio.
Ressoa nas cavernas da alma.

Em meio a horas de ausência,
Quando o mundo parece distante,
A solidão revela a essência da alma humana.
Como uma amiga silenciosa.

Tristeza é uma fiel companheira.
Como um véu escondendo o sol,
Mas mesmo no choro mais profundo,
Há um aprendizado e um alívio.

Seja no eco da própria voz,
Ou ao som de um movimento solitário,
A solidão é a tela em branco da solidão.
Onde o coração revela o seu diário.

Em silêncio, se ouve a si,
Na ausência, é possível encontrar a paz.
Em seu silêncio profundo,
É a chave para compreender quem és.

Não é uma má, mas uma etapa.
Um retrato da vida interior.
A solidão, por sua própria natureza, é a solidão.
É uma espécie de guia, um manto de amor.

⁠Preto e branco

A vida é um quadro em branco e preto.
Uma tela em que as sombras dançam e interagem.
Onde a natureza humana se revela,
Nos contrastes que o tempo traça.

O preto é a noite da alma.
As fases de dúvida e dor,
O branco é a luz que ilumina a esperança.
O brilho das alegrias e do amor.

No meio do tom cinza,
Onde se oculta a complexidade,
Vivendo as nuances da existência,
Cada detalhe é uma parte essencial da verdade.

A alegria e a tristeza estão intimamente relacionadas.
Em um balé silencioso e infinito,
A cada dia, surge um novo traço.
Cada passo conduz a um destino incerto.

Na escuridão e na luz, o ser humano se encontra.
Procurando sentido, buscando explicações.
A simplicidade da linguagem em preto e branco,
É reveladora a essência do coração.

Não se limita ao contraste, mas também à harmonia.
É o elemento que define o panorama da vida.
E na simplicidade das cores,
A alma possui sua própria medida.

⁠11

Às onze horas, o tempo dança de forma certeira.
O relógio corresponde ao ponteiro.
Em cada TIC, há uma dimensão diferente.
Criatividade traz expansão.

A liderança surge da mente desperta,
Ao abrir caminhos, a realidade pode ser incerta.
Ilusão que se espalha, fluindo pelo ar.
A transformação da vida está prestes a se realizar.

O número 11 ecoa profundo e profundo.
No decorrer do tempo, entre o velho e o novo mundo.
Cada segundo representa um ciclo, um novo recomeço.
Nessa hora, a vida tem um preço.

⁠Em um canto do Sertão


Ao ritmo lento da melodia, vou caminhando.
O sertão é o meu lar, onde o vento sopra contando…
Cada árvore seca, cada chão rachando.
Essa é a poesia viva de uma terra abençoada.


O calor incha a pele, mas aquece o coração.
Na aridez do tempo, a minha música cresce.
A natureza se expressa em silêncio profundo.
Com a simplicidade, consigo compreender o mundo.

A água do rio é a dança dos galhos.
O céu estrelado é como um antigo atalho.
No sertão, sou parte dessa imensidão.
Vivência e raiz, tocando o meu chão.

⁠O periquito-australiano

Nas dunas do deserto australiano,
Um periquito dança, com muita vibração, no céu.
Suas asas são como um arco-íris em movimento.
Como se o ar pintasse o seu traço.

Embora seja reduzido em tamanho, é notável em cor.
Em tons de verde, azul e amarelo, ele se mostra.
Um ser livre, preso à gaiola de ar,
Sempre saltando entre galhos, sempre em festa.

O sol beija as suas penas com um beijo dourado.
Ele está cantando uma melodia de esperança.
Seus olhos parecem estrelas em um céu noturno.
Brilham com sonhos de vastos horizontes.

E assim, na imensidão australiana, aconteceu,
O periquito ensina a beleza da simplicidade.
É como um sopro leve, leve e encantador.
Encontrando a liberdade que cada cor revela.

⁠⁠O silêncio ( luz e escuridão)

O silêncio é o ponto seguro.
Em alguns momentos,
ele está em luto em torno do sol.
Pode ser que não seja possível acessar a luz.

Quero ser o silêncio.

O girassol está situado em torno da direção da luz.
Em busca do fim da escuridão.
O sol deixa a vida mais alegre.
Seus raios penetram profundamente na alma.
Chegando a deixar as veias do coração pulsantes.

Quero ser o silêncio.

Nossa vida sempre terá luz e escuridão.
Nossa vida é composta por necessidades.
Com bases em sentimentos que sentirás.
Em torno da sua vida.

Lembre-se, apesar de você andar na luz do dia, a escuridão sempre haverá na sua vida. Mas, é melhor deixar ela consumir nossa imaginação para, assim, nos acostumamos com ela. Enfim a solidão.

⁠O amor é uma dádiva para quem sabe ama.

⁠Mas, é melhor deixar ela consumir nossa imaginação para, assim, nos acostumarmos com ela. Enfim, a solidão.

⁠Minha poesia é magnífica,
Um toque ou outro diferente,
A partir daí, surge um vocabulário próprio.
Manter a harmonia e a ilusão.


“Lembre-se apesar de você anda na luz do dia a escuridão sempre haverá na sua vida”.

Viverei...
O pássaro vive o sonho da poesia escrita
Voando nas profundezas dos oceanos
Cantando suas canções da inspiração
Em busca da transformação.
A grandeza em formação, raios solar brilham na direção. Talvez ou talvez?Talvez viverei o presente, Talvez viverei o passado, Talvez viverei o futuro Ou viverei eles continuamente?

⁠Você

No meio da insônia profunda
Até minha imaginação fluir
Vou te descrever
Você é a inspiração
Você é a respiração
Você é a razão do meu viver.


Estava navegando na angústia
Da solidão covardemente
Até você chega na minha vida
Vou te desenhar
Você é a compaixão
Você é a paixão
Você é a melhor apreciação.

tu eres el salvador

⁠A vida é a vida dentro da
Alucinação da imaginação.