Coleção pessoal de Claudynha
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Uma ferrenha batalha entre o que quero e o que devo... Até quando o tempo me observará em silêncio? Quando fecharei para sempre a túnica que cobre minhas pálpebras? Meus espirito não se dará por vencido, nunca se renderá..., mas minha estrutura de pó está se desfazendo.
A criança que vive em mim recusa-se aceitar que perdeu a inocência... Chora ao lembrar que com ela se foi a pureza.
Meu eterno amor tu és a melhor parte da arte, a quem dedico meu versejar, como desejo te desejar meu lírio; doce delírio.
Só quando nos perdemos no imo de quem amamos é que verdadeiramente nos encontramos... Eu me encontrei quando te encontrei.