Coleção pessoal de ClaudioMartins
Assim será.
Quem sabe um verso;
Ou uma brisa fria.
Ou um sorriso espontâneo.
Quem sabe um abraço de alegria.
Que venha sim!
E venha sem avisar.
Que bata minha porta a felicidade.
E entre pra ficar.
Que seja ao nascer do sol;
Ou talvez num belo luar.
Que seja simples, verdadeiro.
Que seja real, meu sonho de ti amar.
De mãos dadas!
Corações batendo no mesmo compasso.
Alma com alma;
E corpos presos no mesmo abraço.
Que não falte.
Que não falte poemas!
Nem o perfume de uma flor.
Que não falte mulher,
A quem declamar o amor.
Quem não falte sorrisos,
E nem alegria;
Que venham tempestades de versos.
Para compor uma poesia.
Que não falte versos!
Que venham ventanias!
Carregadas de sentimentos;
Tal como a alegria.
Que não falte versos,
Na esquina da saudade.
Que não falte flores,
No jardim da felicidade.
Sou eu...
Dos meus poema, sou poeta;
Das minhas histórias, sou escritor;
Do meu passado, sou personagem;
Do meu futuro, sou construtor.
Das flores, sou jardineiro;
Da vida, sou aprendiz;
Dos erros, quero as lições;
Das vitórias, quero ser feliz.
Das manhãs, quero a brisa;
Do sol, quero o calor.
Das estrelas, quero o brilho;
De você, quero seu amor.
Da lua, quero o encanto;
Dos pássaros, a liberdade;
Do horizonte, o mistério;
De um sorriso, a felicidade.
O sonho
Ah! Hoje não vi o sol nascer;
Em seu total esplendor.
Pois dormindo eu estava,
A sonhar com você, meu amor.
Amei-te imensamente.
Com todo amor que há em mim;
O céu, a lua e as estrelas são testemunhas,
Que você se entregou pra mim.
Éramos duas almas,
E um só coração;
Eram dois corpos,
Na mais perfeita afeição.
E do sonho despertei;
Com o sol a terra já aquecendo.
Então feliz e sorrindo acordei,
Por tão belo sonho está vivendo.
Deixa-me.
Deixa-me repousar,
No acostamento de seus braços;
Aqueça-me com seu calor.
Alivia-me o meu cansaço.
Deixa-me escrever,
Um poema em harmonia;
Para que aceites meu,
Em forma de poesia.
Deixa-me recitar,
Meus sentimentos de amor;
Que tão belos são,
Em seu total explendor.
Deixa-me um pouco mais,
Em seus braços repousar;
Abraça-me! beija-me!
Pois tanto quero te amar.
A maquiagem, muda a aparência, mas não muda a essência.
O sabonete, limpa o corpo, mas não a alma.
A água, sacia a sede do organismo, mas não a sede do espírito.
O alimento, fortalece o corpo, mas não a FÉ.
Os olhos, vêem a aparência física, o coração a beleza externa.
O doador.
Havia um doador,
Na rua da saudade.
Doando sementes de sorrisos;
E também de amizade.
Doava toda sorte de sementes,
Para adultos, idosos e criança.
Tinha sementes de sonhos,
E também de esperança.
Infinito era seu amor.
Tamanha era sua bondade;
Suas palavras eram sabias,
E cheias de verdade.
Passei em sua casa;
Tinha muita gente para atender.
Ainda tinha muitas sementes.
Para receber, só tinha que crê.
É doador simples e fiel;
Cheio de amor e de luz.
Nasceu em uma manjedoura;
Seu nome é Jesus.
É saber valorizar;
Quem demonstra de te amar.
É só fazer valer a pena,
Cada verso do poema.
Quem nunca sentiu saudade,
Jamais amou de verdade.
Quem nunca te entendeu,
Jamais te mereceu.
Quem te faz sorrir,
Carinho tem por ti.
Quando é dado de coração,
O amor é uma benção.
Se for pra enganar,
É melhor não conquistar.
Quem te faz chorar,
Nunca vai te amar.
Que vida é essa?
Que passa tão depressa?
Então vou viver,
Só pra amar você.
É diferente?
Então tente.
Aos vencedores, honras e aplausos.
Aos vencidos, experiência e dignidade.
E para a vida toda, grandes lições.
Quem aplaude, sabe reconhecer um excelente trabalho.
Quem critica, é porque não tem capacidade de fazer melhor.