Coleção pessoal de Claudineidias

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⁠Todos nós devemos procurar ser o melhor naquilo que fazemos de uma forma que não caiba contestação: como Shakespeare na literatura, Pelé no futebol, Michael Jackson na música, Alfred Hitchcock no cinema, Oscar Niemeyer na arquitetura, Leonardo Da Vinci com seus múltiplos talentos...

⁠Ainda que separadas pelo tempo e pela distância, minh' alma se conecta com todas as almas tristes que pisaram essa terra, passaram pela história...

⁠Morte, onde estás? Por que não me buscas e me levas logo a teu reino de paz?

⁠Carrego comigo uma vida inteira...de experiências não vividas.

⁠Quando em meus devaneios,
sinto-me afogar em um mar de anseios,
refugio-me na nostalgia.
Me acalma lembrar das glórias que tive, pois do porvir nada sei,
mas sei do que já fui um dia...

⁠Como é doce e pálida a melancolia! É como uma bela rosa ao lado de uma caveira fria...

⁠Meus pensamentos não seguem uma linha reta, não têm um padrão. São frutos de uma mente inquieta, filhos da minha emoção...

⁠Quero me aprofundar, explorar e conhecer todos os abismos da natureza humana.

⁠Para mim, o século XIX foi o melhor século da história da arte e um dos mais fascinantes no geral. Nele se desenvolveu o romantismo, o realismo, o simbolismo, o parnasianismo. Foi o século de Machado de Assis, de Vitor Hugo, Edgar Allan Poe, Schopenhauer, Richard Wagner, Chopin, da Rainha Vitória, do império brasileiro, da invenção da fotografia, da eletricidade e do telefone...o século do niilismo, do socialismo e das repúblicas.

⁠És tão bela!
Mas nem sequer olhas para mim!
Se me deixasses donzela, eu cuidaria de ti, com amor serias a rosa do meu jardim!

⁠Se ser triste fosse um crime, eu seria o maior delinqüente de todos.

⁠Depois de tanto lutar, decidi abraçar o caos que há dentro de mim...A tempestade pode ser bela, se não tivermos medo dela.

⁠Sou como um vampiro, me alimento do sangue que outros derramaram, me banho nas lágrimas de outros, curo a minha tristeza na tristeza alheia. E não só eu, mas todos os que apreciam uma arte sad/dark.

⁠Na vida é preciso engolir sapos para não soltar os cachorros, não rodar a baiana e não meter os pés pelas mãos.

⁠Quando conheço uma música incrivelmente boa de um cantor/banda, eu fico na dúvida se devo pesquisar outros trabalhos do artista e assim conhecer e curtir mais obras dele, ou se evito pesquisar justamente para não descobrir que já estou ouvindo a sua melhor música e que as demais não tem a mesma qualidade...oscilo entre o risco de me encantar ainda mais ou me decepcionar.

⁠Caim, Raabe, Jezabel, Barrabás Pilatos, Judas...engraçado, nunca me lembro de ouvir alguém falando que ia pôr algum desses nomes bíblicos nos seus filhos ou filhas...Porque será?

⁠Ainda hoje eu me sinto atraído por lojas de brinquedos. Mas agora o que me impede de tê-los é a noção dos preços que antes eu não tinha, se na infância eu a tivesse nem pediria aos meus pais para comprá-los...

⁠Por trás da máscara de felicidade, existe alguém triste...

⁠Nunca me interessei por fofoca de famosos. Prefiro saber da vida dos meus vizinhos, parentes e conhecidos em geral, pessoas que eu convivo e conheço bem (ou pelo menos imagino conhecer)...

⁠Tenho poucos amigos, mas sou leal a amizade deles. Não prezo pela quantidade, mas pela qualidade. Um palhaço pode fazer rir todos os que estão à sua volta, mas poucos continuarão com ele depois do espetáculo...Não quero estar rodeado de pessoas que só estarão comigo enquanto eu for útil, quero pessoas que estarão comigo sempre, e sei que isso é raro.