Coleção pessoal de charlanes_oliveira_santos
Sobre asas os pés voluptuosos tal chama e tal feitiço
Vênus na sua doçura esse imortal derriço... quero compor minha epopeia
oh por quem és flor ou mulher, chave do meu destino,
n'alma a névoa da apagada e vil tristeza,
Em meu poema de heroísmo e da sua beleza o fero canto ecoar na mente
Da estirpe que em perigos sublimados o dobrar do sino em um timbre agonizante de faz correr o pranto magoado tanto neste espanto
O meu destino dor de tossir bebendo o ar fino esmorecer e desejando tanto...o vil amor
Mas tu dormiste em paz os ventos beijou-te na boca...
E um lindo som de uma canção destroçava meu coração
Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )
As folhas secas cansadas elaboram a dor na cor pálidas seu pigmentos abandonaram na envergadura do tempo
Quero agarra a verdade e colocá-la entre seus olhos no fundo da alma mais como?
E mesmo assim se o livre-arbítrio da escolha você não será minha; há escolha tudo dela
Ando sobre o loops temporais caminho na combustão do sol me ergo no nascimentos das estrondosas supernovas ( estrelas ) e tudo se resume nas escolhas de cada um
Se a proteção sou eu por que não posso fundir-la a mim?
Por que os sonhos vem da bolha dos cosmos?
Amada ousar me uma vez mais conheço seus olhos e sinto o que você vê sem como desejas a paz nas partículas do ouro
mas conheço o tempo e ele me aceita vem comigo sobre as nuvens
Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )
No futuro...
Nas valquírias trovadas no instantes das tardes se findarem na cor alaranjada sangue as sombras me seguiram e o breu do céu comidos por mim
Nas asas dos querubins abitarei rasgando os céus
Nas finas canção nos tons mesmo ao som de tão pouca intercidades alimentarei da alquimia
Nas quedas da flores e folhas as pétalas firmará os nossos dias com essência e perfume no fresco da luz do amanhecer
Segurarei o firmamento nos dedos dos trovões e nos ecos a voz do criador e suas benças serão eternas
Hoje...
Se eu não morrer...
Arrastarei as sombras dos dias...
E levarei me vivo ate aquele dia dos eu regresso
Serei mas grato aos acordes da vida
E nas poesia e som das cansão serei mas atento
E se vejo hoje gritos dos pássaros em seu cantar e que a dor desanima no desespero e temor
Não mas esticarei a moite e as madrugadas estarei descansado em seus braços...
Viverei arrancarei da seiva deste amor os assucares do seus beijos
Agora...
Carrego a tarde nos ombros e sobre espinhos a luz do sol tão longe já escorregando na saliência do dia se findando morro lentamente...
A gastura da luz fere meus olhos mesmos as artificiais
O luar em seus brilhos não consigo ter outro sentimento se não a tristeza de não ter a ti
Sei que virá tão perto já a noite vem mas quem sorrir a espreita são as sombras...
Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )
Meus olhos embriagou da sua beleza por um leve momento meu coração fartou se de um contentamento descontente...
A Inspiração deixo me levar na influências dos sentimentos
subitamente nas Inquietude-ansiedade
Sem justiça no labirinto dos pensamentos inextricável...
Sem liberdade ou em múltiplas dimensões da minha linhagem
Nos livros biografia de um escritor anonimo
Marés do tempo em fluxo da memória rasa em um instante...;
Na transposição da sua beleza além do sentido das palavras
Ondulações mesmo na remota companhia mas em sentidos solitários agradou-se
Aroma agradável não duradouro, mas imortalizado
Antes a ausência e revelação de reflexo e agora o amor florescer como as flores em um lembrança suave
Na fragilidades traço possibilidade
Em um inevitável Fulgor escrevo...
Sangro meu futuro para ver se encontro o rasto do meu eu entre a eternidade
No horizonte o sol adormece um vez mais...
A noite abraça me coabitando me a paz com nossas lembranças
Minha alma satura meus sonhos minhas cicatrizes conta algo sobre mim
Sinto um silencio entre fendas do tempo meus olhos ver a brancura de algo incolor chegado
Fardado ao fado no entenrecer em uma epifania entre brasões visão indizível em um entendimento de convivência
Na alma diáfano variações nas singularidades incertezas eloquência um esmero falho
Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )
Rasgo meu coração em canção para entregá-lo a ti
O Amor valioso não pode se avaliado
Afogo me lentamente nas lagrimas arrastando as folhas do nosso tempo que assombra-me as estacões outono
A solidão mata me a noite mas embriago das lagrimas que vem conforta minha dor
Que este amor não me cegue mais não me siga
Sendo perseguido por este tormento-paixão
O meu olharei nas tulipas tão perfeitas a sua beleza
Vêm do fulgor das trevas habita rutilante no escuro
prazer nas cuvas da madrugada separada reina longe do amor
Farta de fadigas fragilidades tantas
Eu me faça a alma pequena
diminuta e tenra como só soem os ventos que me ignoram e minha vida não há leva... "lagrimas"
incalculável e a riqueza do grande amor que a doçura de um fel na sensata loucura nas chamas que não consome a alma e doí a carne
Meu coração amolece nas profundezas da alma
Infelizmente as riquezas do ouro abre todos caminhos mas a dor do tolo e fartar em exerço pois os vermes lambem o sepulcro de mármore marfim onde nada levamos daqui
Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )
Os sinos tocam as estações desabrocha o outono flor
Minha alma grita no estalar do amor
Sucumbido ao deleito cedo a oração que se converte em um reza repetitiva da sua volta...; dor
caminho na escoras da vida e no lamento cor dos meus ossos e folhas âmbar
As lagrimas no ecoar cair pesadas e no seu durar
As noites dopar meus olhos derrama na madrugada sem domar
queria dizer algo e sendo as palavras ditas o dever de depor e
datar a cura
Criar as esperanças certas pois citar a dor do coração neste chiado que cegado-me canto o cantar de banir a solidão que sempre estar á boiar
Bicar seus lábios e beber sua beleza
Banir sem bater na tristeza para lembrar da dor que é viver sem ti
esperar e atuar sem mentiras no palco da vida andar anuir meus sentimentos antes que arranque minha vida destas linhas que caminho e a vida novamente armar
E antes de tira das minhas veias o sangue e corre este amor, te você outra vez para sempre pois o pavor de não acertar o alvor
do oblíquo altar
emitir meus votos emanar o elixir do amor duradouro
elevar a felicidade e eleger minha rainha
ejetar tudo que te faz infeliz
educar meus modos editor e editar as palavras que
díspar e não duelar com suas emoções
Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )
És tu minha princesa a minha essência do amor
Minha deusa lírica minha musa inspiradora
Uma flor unica em raridade na luz da lua rara
Que poucos jardins possuem quero regras você com chuvas pateadas e no ouro dourado do meu amor
Minha amada, minha protegida quero espalhar o polem do seu aroma no meu ser
Que me encanta e fascina sua voz agradável
És tu a mulher da minha vida e sem ti não respiro sem chorar
cada dia longe de você é uma perda da minha felicidade que não acorda e adormece em sono profundo que só você pode despertar
Te amo deixa me esta com você por toda minha vida
hó bela minha ah como eu gosto de ser seu amado
minha namorada é o meu amanhecer, entardecer e anoitecer
Aquela a quem eu digo todos os dias que a amo
Aquela pela qual eu acordo todo dia e agradeço a Deus por tê-la
minha namorada é a luz que me guia na escuridão
sem ti meus caminhos são sinuosos e sanguinários
Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )