Coleção pessoal de cesarpinheiro
Comparar-se com alguém para que?
O sujeito é comparado a alguém porque ele não é igual aos outros. O que significa ser diferente?
Hoje você está melhor que a versão anterior. Portanto, você é seu próprio objeto de comparação.
Na constituição da subjetividade no inconsciente no texto de Garcia Rosa narrando a história da psicanalise de Freud sobre o inconsciente.
Há a crítica que o cogito cartesiano de Descarte penso logo existo parte da concepção de uma verdade na consciência pensante.
A declaração de Descartes é a representação base da verdade;
O crítico de Freud Garcia Rosa parte da subjetividade do texto inconsciente.
Ao criticar o auto pensamento de Descartes, sua consciência rapidamente pensou: "Existo porque penso que sou."
Na teoria de Descartes, a subjetividade do sujeito começa por acreditar que as coisas se baseiam em sua crença de que tudo é possível ser lógico.
A crença estar no valor de uma coisa ou no princípio de uma fantasia ser real.
Há um sujeito que não sabe nem deseja saber. Onde ha um fenômeno que faz pensar na sua paixão por um objeto que é seu.
Nele há um enigima comparado a um objeto de terror que surge do pensar sobre a sua a angustia. Com uma narrativa subjetiva.
Meus desejos são castrados e eu sou torturado! Portanto, tenho medo de banir esse prazer. Eu sei que você odeia pensar que é o lugar perfeito, mas dói porque você não pode tê-lo. Então sofro porque penso e desejo.
Não entendo a minha angustia. Eu sei que desejo o que não tenho. Mas sei que a lei proíbe. Meu desejo é castrado e atormentado! É por isso que tenho medo de mim. Eu não quero banir este objeto. Eu sei que não nego pensar nele porque meus desejos são perfeitos, mas me incomoda que eu não possa tê-los. Então eu sei que sofro porque quero e penso, mas não quero saber que penso e sofro.
ORIGEM DAS PSICOPATOLOGIAS PÓS-MODERNAS NO INCONSCIENTE.
O crítico de Freud Garcia Rosa parte da subjetividade do texto inconsciente. Ao criticar o auto pensamento de Descartes, sua consciência rapidamente pensou: "Eu existo porque penso que existo." Na teoria de Descartes, a subjetividade do sujeito começa com a crença de que as coisas são baseadas em sua crença de que tudo está lá. A fé aí. Crença.
A crença no valor das coisas ou a experiência dos princípios da verdade dos fenômenos. Em minha experiência clínica, há um sujeito que não sabe ou por que não quer saber que pensar é sua dolorosa experiência da realidade, uma espécie de terrorismo que surge de pensar sobre sua própria experiência de vida. Não sei por que dói. Não sei por que estou aqui, não sei por que estou neste lugar de pensamento. Não sei por que quero viver assim, então sei que estou sofrendo porque desejo o que não quero, mas não sei por que desejo e penso assim, sei que estou sofrendo. É que eu sofro porque sei que sofro porque penso.
Origem das psicopatologias pós-modernas: Não sei por que dói. Não sei por que estou aqui, e não sei por que estou nesse lugar de pensamentos, não sei por que estou vivendo assim, portanto sei que sofro porque penso porem não sei porque pensei e sofri.
A saúde faz parte do seu desejo. Conhecer a si mesmo é sua maior motivação. Esperança e confiança são seus dois amigos inseparáveis, e a felicidade é seu presente hoje.
A ansiedade é representativo do sujeito que é o protagonista dessa cena de medo. De repente, uma certa alucinação surgiu em sua cabeça. A parte em coma representava uma ameaça limitada pelo medo e desejo do outro, e o rosto privatizado estava coberto de suor.
No subconsciente, por terem medo de acreditar que a mente tem desejos diferentes de se tornar o sujeito, há o desespero de se persuadir a se livrar do sujeito.
A principal fórmula de negócios é estabelecer uma transação com vínculos monetários, não apenas concluí-la.
O desejo de liberdade é um ato em si. O desejo em si é um ato de não ter liberdade. Enfim, o desejo não é livre em si.