Coleção pessoal de Ceifas
Quando abro os olhos às belezas visíveis são sombras, pois a luz do meu dia se revela quando olho para meu coração, assim tudo fica... ...felicidade!
No verão sabemos, no inverno nos aproximamos, no outono descobrimos que é verdadeiro, na primavera, há sim na primavera, já sabemos que é eterno.
Decidimos amar, perdoar, relevar, conhecer, respeitar, decidimos magoar, entristecer e até mesmo desprezar. O resto é colheita!
Por que minimizamos com tanta facilidade as dores de outrem, esquecemos do passado que não nos assolou, desprezamos o sol que não nos queimou ou a fome que não nos fez chorar, por que não deixamos a consciência pessoal viral coletiva, mais ao invés tentamos forçar a todos que aceitem a consciência coletiva como se fosse pessoal, por que quando inventamos o argumento esquecemos a humanidade? Precisamos amadurecer, viver em paz mesmo sendo diferentes, tendo amigos diferentes, vivendo em lugares diferentes, comendo coisas diferentes, pois somos filhos de um mesmo berço...
A nossa frágil existência, se torna graciosa e complexa graças a nossa capacidade de nos reinventarmos.
Amor é estado de graça e com amor não se paga. Nada mais falso do que o ditado popular que afirma que “amor com amor se paga”. O amor não é regido pela lógica das trocas comerciais. Nada te devo. Nada me deves. Como a rosa que floresce porque floresce, eu te amo porque te amo.