Coleção pessoal de CarlosNepo
A felicidade não é mais importante do que o sucesso. A felicidade são sensações que temos, a partir da nossa visão de sucesso.
Não tem jeito. Ninguém será mais feliz se não conhecer e aprender a se relacionar com seus Eus Internos.
Nossa visão de sucesso tem que estar alinhada com nossos “cachorrinhos internos” de tal forma que eles balancem o rabinho e não fiquem mordendo a perna.
Se a pessoa, por acaso, ganhar um prêmio pelo livro que escreveu, isso é consequência de um processo na procura da excelência e não o objetivo.
Numa visão de sucesso e felicidade mais descentralizada, a pessoa não escreve um livro para ganhar prêmio, mas para desenvolver cada vez mais a sua capacidade de escrita.
O principal problema criado em sociedades mais centralizadas é o desalinhamento entre sucesso e felicidade.
Quando falamos de sucesso e felicidade precisamos entender que tais conceitos são fortemente manipulados.
Um Sapiens mais sábio e mais maduro é aquele que se adultiza assumindo a responsabilidade pelos seus traumas.
O primeiro passo para começarmos uma jornada em direção a uma vida mais feliz, é admitir que todos nós fomos, em alguma medida, traumatizados.
Do ponto de vista do sucesso, uma boa vida é aquela que conseguimos desenvolver, o máximo possível, os nossos potenciais.
Não existe a possibilidade de pensar no sucesso, sem que antes você defina o que é felicidade para você e vice-versa.
A Felicidade e o Sucesso são dois lados da mesma moeda, que precisam ser operados juntos e em sintonia, pois uma depende da outra.
Viver é e sempre foi escolher. Quem não escolhe de forma consciente, acaba sendo escolhido inconscientemente.
Felicidade não é uma chuva, mas um chuveiro que precisa ser construído, instalado e, constantemente, regulado.
Muita gente é feliz, mas não inova. Muita gente inova, mas não é feliz. O desafio para quem inovar, é inovar e ser feliz.
Uma pessoa orgulhosa não é assim um problema, pois depende do tipo de orgulho que ela está praticando.