Coleção pessoal de carlosmachado67
Invente o mundo aceitando que você é o próprio mundo. À medida que você evolui, o mundo visto e criado por você também evolui.
Estar com o problema bem colocado é o mesmo de ter consciência dele. Conscientizarmo-nos de um fato é o primeiro passo para solucionarmos o mesmo.
Estou começando a aceitar que na natureza não há milagres, nem sorte, nem azar, tudo tem um porquê para acontecer.
Aos que trazem coragem a este mundo, o mundo precisa quebrá-los para conseguir eliminá-los,e é o que faz. O mundo os quebra, a todos; no entanto, muitos deles tornam-se mais fortes, justamente no ponto onde foram quebrados. Mas aos que não se deixam quebrar, o mundo os mata. Mata os muito bons, os muito meigos, os muito bravos-indiferentemente. Se vocês não estão em nenhuma dessas categorias, o mundo vai matar vocês, do mesmo modo. Apenas não terá pressa em fazer isso" (Ernest Hemingway in Adeus às Armas)
Publicado em 1929, "Adeus às armas" é o segundo romance do escritor norte-americano Ernest Hemingway. O livro tem como tema central a paixão de Frederic Henry – que se alista no exército italiano como motorista de ambulância – pela enfermeira Catherine Barkley. Neste romance autobiográfico, a história de amor tem um final feliz, ao contrário da vivida pelo autor. Os protagonistas acreditam que podem se isolar em seu amor, simplesmente afastando-se da guerra. Em 1918, ferido em combate, Ernest Hemingway é internado em um hospital, em Milão, onde conhece a enfermeira Agnes von Kurowsky, por quem se apaixona. Porém, ela não aceita casar-se com Hemingway, deixando-o profundamente desiludido. Narrado em primeira pessoa, Adeus às armas revela-se uma obra como poucas, aclamada pela crítica como o melhor livro de ficção produzido sobre a Primeira Guerra Mundial. Hemingway conduz a narrativa de forma dinâmica, ressaltando o teor dramático da trama e proporcionando ao leitor algumas das páginas mais românticas e comoventes da literatura ocidental.
Quem recebe uma condecoração sem ter méritos para recebê-la é como estudantes que compram um diploma de algum curso superior apenas para exibir na sociedade.
Na Física, o Trabalho é o produto da Força pelo Deslocamento. Mas em se tratando de trabalho como ocupação, não precisa haver nem força nem deslocamento, basta haver criatividade e liberdade. Geralmente aquele que trabalha faz a regra, a norma e seus subordinados executam o serviço. Este não tem criatividade, é apenas cumprimento de ordem.
Entre trabalhar e executar um serviço, a criatividade e liberdade faz a diferença. Uma cozinheira que tem autonomia para cozinhar, trabalha. Mas, se ela segue norma e regra estabelecida pelos patrões ela estará executando um serviço.
A maioria das pessoas não trabalham, prestam serviço. Executam a ordem dos patrões. Seguem regras e fórmulas rígidas. Nada de criatividade nem liberdade. É stressante e muitas vezes entediante. Só podem ficar doentes. O trabalhador autônomo geralmente não sofre os problemas da maioria. Seu trabalho exige criatividade para atingir seus objetivos.
O trabalho para muitos pode fazer mal porque não é trabalho e sim serviço. A palavra serviço vem de servo, escravo. Ele apenas executa o que lhe mandam fazer. Já trabalho verdadeiro implica em criatividade e liberdade para executar o trabalho. E exercitar a criatividade é viver. O trabalho verdadeiro é vida
Uma homenagem deve ser algo tão natural que o homenageado não se envaideça com ela. Quem se envaidece pela homenagem recebida, não a mereceu.
Ser manso além de qualidade pessoal, é uma virtude. Ser manso não significa ser covarde, pelo contrário. Os homens corajosos são, via de regra, homens mansos de verdade. Sua mansidão é natural. Já a enganosa mansidão do covarde é na verdade, medo.
Aqueles que fogem de quem pensa diferente
são, além de covardes, fracos e sem convicção daquilo que defendem.
Se Franz Kafka vivesse em nossos dias e tentasse ter um perfil no twitter, se ele conseguisse 10 seguidores, seria muito. Franz defendia que nao deve perder tempo com livro que nos eh agradavel. Pois soh aprendemos com aqueles q nos contraria. Aqui soh querem quem pensa da mesma forma.
Com certeza, Francis Bacon, tinha razão quando afirmou que os fanáticos não pensam e, mesmo que quisessem pensar, não poderiam. Eu vou mais além: são surdos e cegos.