Coleção pessoal de carlos_dourado

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⁠"Semelhante à maldição do Rei Midas, embora com resultado inverso e talvez pior, tudo que o ser humano toca vira lixo, vira pó. Tem rejeitado a Apólos e seguido a Dionísios de forma voluntariosa!"

⁠As mudanças na legislação brasileira podem ser comparadas àqueles casos em que, com o caminhão carregado com todas as tralhas, para-se na porta de um imóvel para descarregar, mas antes que isso aconteça, o proprietário resolve desistir da locação e o locatário precisa sair em busca de um novo imóvel. Ou seja, nem dá tempo de descarregar e já precisa buscar novo endereço. Vide o Novo Ensino Médio!

⁠A democracia sempre favorece a escolha dos piores por apresentarem as melhores propostas, embora falsas e inobserváveis, na terra em que os eleitores têm baixo grau de discernimento. Os melhores, dotados de bom senso e responsabilidade, são prejudicados por se recusarem a contrariar seus princípios morais e éticos.

⁠Será que o nível de inocência do povo brasileiro é tão elevado a ponto de não perceber que a defesa exacerbada da democracia pela classe dominante é porque esse formato de democracia favorece mais essa classe do que o cidadão comum, vulgo eleitor?

⁠Não se iluda: a chamada Classe Dominante só defende o que lhe favorece, nunca o que lhe prejudica.

⁠Creio que a humanidade precisa urgentemente de um Reset Social. Ou então teremos que criar uma cartilha para quando olharmos para alguém consultar essa cartilha para saber como chamá-lo, correndo ainda o sério risco de ofender. Então, não é mais adequado recomeçar tudo, principalmente a nos denominarmos Humanos e Humanas, Cidadãos e Cidadãs somente?

Tento entender se ainda é possível defender a igualdade, especialmente de gênero, se cada indivíduo pode decidir o que quer ser, quando e como. Se assim é, deixa de existir lados. Se não há lados, o que defendem então?⁠

⁠"Entendo que é melhor ter espiritualidade que religião. A primeira liberta, enquanto a segunda lhe prende, estabelece limites. A espiritualidade lhe leva à verdade, e para isso precisaríamos de várias religiões ao mesmo tempo. Ou como se explica a existência de tantas?"
(Refletindo reflexões)

⁠É interessante observar, antes de classificar certas críticas como construtivas, se quem está criticando em algum momento já construiu alguma coisa.

⁠Será que tudo que o ser humano prova Deus aprova? É bom que reflitamos nisso!

⁠No Brasil, quanto mais se discute e reforma a educação, menos eficiente ela se torna. A sociedade, as famílias devem discutir educação. Os legisladores devem discutir formação e instrução. Discutir educação tendo a política e a economia como referências induz ao caos.

⁠Nossa geração está criando e educando as crianças e adolescentes como se esses jamais fossem se tornar pessoas adultas, sair do mundo de fantasias e enfrentar a dura realidade da vida.

Somos povo, vivemos como povo, votamos como povo, elegemos representantes do POVO para defenderem interesses do GOVERNO. Onde está a lógica?

Um dos maiores problemas da geração atual é estar convencida de que ser desocupada merece algum tipo de premiação ou benefício.

⁠Se quem decide sobre o que é mentira ou verdade está do lado que necessita que certas mentiras sejam publicadas como verdades, alguém tem dúvida sobre qual dos lados terá sempre razão?

⁠Creio que opiniões são, por natureza, divergentes. Ou qual a validade das mesmas se em sintonia com as já expressas?
Faça-se, então, o silêncio!

⁠⁠Será muito bom se um dia as pessoas puderem sentir de verdade o quanto uma dor dói em nós, ao invés de só acharem ou emitirem opiniões!

⁠Pensando bem, não seria mais lógico ir com Deus até as igrejas do que buscar Deus lá? Se no lugar onde a pessoa está não há presença e a ação de Deus, será que isso acontecerá nas igrejas?

"⁠A dificuldade de se reconhecerem ignorantes e idiotas faz com que certas pessoas sacrifiquem sua vida e seus princípios na intenção de demonstrar o conhecimento que não possuem."

⁠O fanático não analisa fatos: analisa pessoas. Tanto é que ele não consegue dizer se algo está certo ou errado, se é bom ou ruim, antes de saber quem fez.