Coleção pessoal de CarlaGP

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⁠"A liberdade humana chega ao ápice quando não espera nada dos homens".

⁠"A saudade, no que tem de tristeza, dói; no que tem de alegria, dói também".

⁠"Pior que o politicamente correto é o mediocremente presunçoso".

⁠"Sem Deus, ao homem resta autojustificar-se e culpar o próximo por seus delitos".

⁠"Astúcia de mais, inteligência de menos".

⁠"Em Deus, a paciência é uma das facetas do Seu amor infinito, sem sofrimento de nenhuma espécie.

No ser humano, a paciência é o sofrimento da espera por um bem circunstancialmente árduo de ser logrado, conseguido.

O homem paciente sofre por amor, na esperança de alcançar um bem, este ou aquele; Deus ama sem sofrer a espera, pois já está na posse perfeita de todos os bens".

⁠"O pusilânime ameniza a sua consciência de culpa levando um rei na barriga".

⁠"Ninguém é tão perigoso quanto quem quer ser alguém".

⁠"A vaidade é uma constante preocupação".

⁠"Quem discute com um estúpido deve ter a delicadeza de lhe deixar a última palavra".

⁠"Deus escreve certo por linhas que vemos com olhos tortos".

⁠"Existe uma ponte subterrânea entre a covardia e a ingratidão".

⁠"As verdadeiras lágrimas são filhas do amor, o resto é sal aguado que cai dos olhos".

⁠"O Brasil é o país dos amores rasos e dos ódios profundos".

⁠"Há mais matizes no ato moral meritório do que detalhes na arquitetura duma catedral gótica. O motivo é simples: a beleza imaterial é incomensuravelmente mais rica que a da matéria.

Não por outro motivo, a beleza moral imprime na alma de quem a contempla uma marca muitíssimo mais duradoura do que a deixada pela beleza física.

A verdade do Evangelho, cujo valor moral é infinito, tem mais beleza do que todas as representações artísticas esplendorosas que dele se fizeram".

⁠"Tratar a mediocridade política com sarcasmo é um dever cívico. Sobretudo quando essa mediocridade foi envernizada por ideólogos".

⁠"A jactância é uma das camuflagens do ódio ao próximo".

⁠"A sagacidade é filha da prudência; a astúcia é um dos sintomas da imprudência".

⁠"A morte social da ironia é sintoma de que uma civilização agoniza".

⁠"A omissão é uma espécie de estupidez serena, sem espalhafato, pela qual uma pessoa vai aos poucos destruindo a sua própria consciência".