Coleção pessoal de CaioSantos2020
A ordem e a complexidade do universo não surgem do acaso; elas refletem a ação de uma inteligência superior, que organizou o cosmos com propósito e precisão.
O começo do universo implica uma causa externa e transcendente, uma causa que não pode ser explicada pelas leis do próprio cosmos. Essa causa é o que chamamos de Deus.
Mateus 25:31-46 ensina que, no fim dos tempos, Jesus separará as pessoas como ovelhas e bodes, recompensando os que praticaram atos de bondade e misericórdia, e condenando os que os ignoraram.
A parábola dos talentos, narrada por Jesus em Mateus 25:14-30, ensina que devemos utilizar e desenvolver os dons e recursos que Deus nos confiou, trabalhando com diligência e responsabilidade, pois seremos chamados a prestar contas de como os empregamos.
A parábola do servo fiel e prudente ensina que devemos ser vigilantes e responsáveis, cumprindo nossas obrigações com fidelidade, pois não sabemos quando o Senhor retornará (Mateus 24:45-51).
A verdadeira adoração reconhece exclusivamente a Deus como digno de louvor, sem dividir Sua glória com outros. A Bíblia enfatiza que a adoração deve ser direcionada somente a Deus. Em Deuteronômio 6:13, está escrito: "Temerás somente ao Senhor, teu Deus, e a Ele servirás." Além disso, o Salmo 81:9 declara: "Não haverá entre ti deus estranho, nem te prostrarás perante deus estranho." Essas passagens indicam que a adoração a qualquer outro ser ou imagem é considerada idolatria.
O pré-tribulacionismo é uma ideia mais recente, surgida no século XIX com John Nelson Darby, e não fazia parte do ensino dos primeiros cristãos, o que levanta dúvidas sobre sua base histórica em relação à visão tradicional da Igreja sobre a volta de Cristo e a tribulação.
A ideia de que Cristo voltaria em duas fases – uma para arrebatar a Igreja e outra para julgar o mundo – não se alinha com a Bíblia, que descreve Sua volta como um evento único, glorioso e visível, em que Ele julgará todos e estabelecerá Seu reino de uma vez por todas.
Mateus 24:29-31 deixa claro que a volta de Cristo e o arrebatamento dos eleitos acontecerão "imediatamente após a tribulação", mostrando que o arrebatamento não ocorrerá antes desse período de sofrimento.
A ideia de que a Igreja será arrebatada antes da tribulação cria uma falsa esperança de escapar do sofrimento, mas a Bíblia ensina que os cristãos enfrentarão tribulações até a volta de Cristo.
A Bíblia nunca diz que o arrebatamento acontece antes da tribulação; essa ideia vem de interpretações, não de um versículo claro.
O verdadeiro cristão anseia pela verdade e se nutre da Palavra de Deus, que fortalece a alma. Em contrapartida, aquele que se diz cristão mas permanece indiferente às Escrituras revela uma fé instável e se torna vulnerável aos enganos dos falsos profetas e às heresias. Enquanto o falso cristão se deixa seduzir pelo falso evangelho, o verdadeiro crente, firmemente alicerçado na Palavra, não pode ser enganado.
Quem não entende e interpreta corretamente a Bíblia está vulnerável a ser enganado por falsos profetas, heresias e erros teológicos. Sem o devido discernimento, a distorção das Escrituras pode parecer verdadeira, levando a pessoa a seguir ensinamentos errôneos que comprometem sua fé e compreensão de Deus.
Todo cristão que deseja manejar bem a Palavra da Verdade precisa da exegese para entender o que o texto de fato diz e da hermenêutica para aplicar o que ele realmente significa. Sem essas ferramentas, corre-se o risco de interpretar a Bíblia com base em achismos, em vez da verdade.
A verdade permanece
Há aqueles que, por motivos próprios, dedicam seu tempo a tentar desconstruir quem sou e manchar minha história. Não se trata de debate saudável, reflexão sincera ou busca pela verdade, mas de um esforço irracional para distorcer, minimizar e desacreditar.
O que incomoda essas pessoas não é um erro real ou uma falha concreta, mas sim a firmeza de princípios, a trajetória construída com esforço e a recusa em me curvar às narrativas que lhes convêm.
Mas a verdade tem um peso que boatos e acusações infundadas jamais poderão carregar. O tempo prova quem é quem, e aqueles que vivem de tentar destruir o próximo acabam se destruindo no processo.
Eu sigo, sem medo, porque minha história não é escrita por quem torce contra, mas por minha própria conduta e pelas marcas que deixo no caminho.
Às vezes, pessoas nos tratam mal sem motivo, fazendo de nós uma "persona non grata" em suas vidas. Isso não é culpa nossa, mas reflexo das dificuldades, preconceitos ou frustrações delas. Não cabe a nós tentar agradar ou entender, mas sim manter nossa essência e não permitir que isso nos diminua.
A verdadeira conversão acontece quando, além de crer na mensagem de Jesus, O recebemos pessoalmente em nosso coração. Isso não é apenas um assentimento intelectual, mas um ato de entrega pessoal, permitindo que Jesus se torne o Senhor da nossa vida, assumindo o controle e nos guiando como o capitão que segura o leme de nossa existência.
Assim como o noivado judaico representa a promessa de fidelidade e o compromisso com o futuro casamento, o batismo é a marca de um compromisso profundo com Cristo, simbolizando a preparação para uma união eterna com Ele.
A conversão de Paulo é uma poderosa evidência da ressurreição de Cristo. Somente um encontro verdadeiro com o Messias vivo poderia transformar um perseguidor da fé em um dos maiores apóstolos. Sua vida e testemunho confirmam a ressurreição e mostram como a graça divina pode transformar vidas, restaurando corações e renovando propósitos.
A conversão de Paulo é um marco extraordinário na história do cristianismo, pois um homem que antes perseguia com zelo implacável a Igreja, teve um encontro pessoal e transformador com Jesus. Essa experiência radical rompeu seus paradigmas e lhe deu uma nova missão, tornando-o um dos maiores evangelistas e teólogos de todos os tempos, cuja vida e testemunho continuam a impactar o cristianismo até hoje.