Coleção pessoal de Buckler
Brincar com as palavras faz parte
Torna elas meu remédio, em mundo de debates
As vezes guarda para mim, se torna ate melhor
Podendo mudar completamente ou ate permanece.
Culpa o tempo, jamais! Mas sempre caminha para frente
Por aquilo que se diz ser, por alguns instantes se desfez
Nem tento com elas procura soluções, porem aponta verdades
Tão individuais e momentâneas.
Na procura interminável, a neutralidade é ate tentadora
De um jeito ou de outro... A Imparcialidade não se tornara uma escolha
Se não a definimos, há quem os defina!
E se cada gesto, uma sentimento
Tão reles imortal momento
Se cada fim, fosse bondoso
Não saberíamos torná-lo valorizo...
"Assume que sou capaz" Uma herança maldita;
O bom do amor é que a varias faces,isso me leva crer que o "não amor" é uma delas (Facetas do amor)...
Define uma mãe, acho impossível!
Entre emoções, desafios, sorrisos, lagrimas
Sonos perdidos, ligações constantes, gritos irritantes
Perante seus abraços um acalanto divino
Só ela consegue, com um olhar me dizer tudo
Não seria tão assim... Minha Mãe!
Razões deixa de lado
O ultimo adeus, não tem aviso
Orgulho alimenta a minha ignorância e fortaleci meu ego
Errado não acho, amar a se próprio as vezes e preciso
O dito, não dito que com palavas são retorcidos
Um velho novo amor!
NAVIO
Lá vem ele,de novo
Movimentos vão, e nostálgicos
Flutuar no infitino, se perde no horizonte...