Coleção pessoal de BrunoBom
Esse é o problema de muitos advogados, eles não têm paciência. Eles não têm vontade de resolver algo lento, clara e nitidamente em suas estratégias jurídicas e de comunicação, de modo que possam realmente “sentir que funciona”. Eles querem experimentar sua primeira ideia imediatamente; e o resultado é que eles gastam muito tempo, dinheiro e energia apenas para descobrir que estão trabalhando na direção errada. Todos nós cometemos erros e é melhor cometê-los antes de começar.
Os advogados antes de se preocuparem em construir reputação, devem se preocupar em contar uma boa história.
A publicidade na esfera jurídica não é proibida, mas sim regulamentada. As restrições estabelecidas são norteadoras para gerar informação relevante e comprometida com a responsabilidade social inerente à profissão.
A gestão do marketing jurídico não é uma ciência exata, mas sim um universo de tomadas de decisão a partir de uma série de inferências internas e externas de cada situação.
É pacificado o entendimento de que o modelo de negócio jurídico no Brasil mudou e que, agora, o tomador de decisão, responsável pela contratação de um escritório para sua empresa, apresenta um perfil cada vez mais disruptivo e não está amarrado às “correntes do tradicionalismo jurídico”.
Os advogados superestimam sorte e ganhos rápidos. Os advogados ainda subestimam processos e o diálogo com outras ciências. Roma não foi construída em um único dia. Essa frase vale para quase tudo na vida, inclusive para o sucesso na advocacia.
Novos tempos demandam dos advogados novas habilidades. É tempo do diálogo com outras ciências que sem mostram necessárias para o exercício da própria profissão.
A criatividade é a maior ferramenta para superar uma crise. É o que os advogados deveriam utilizar quando não sabem o que fazer.