Coleção pessoal de bruno_gomes_3
No escuro e tempestuoso mar da vida, ande de mãos dadas com a Luz que caminha sobre as águas, Jesus.
JESUS CONTRA A INTOLERÂNCIA RELIGIOSA
A intolerância religiosa não é episódica, é cotidiana. Ela acontece a todo momento e ocupa espaços de poder no Estado. Os discursos fundamentalistas são incendiários de uma ideologia mais enraizada que se combina com racismo quando persegue as religiões de matriz africana, as mais agredidas em nosso país.
Jesus de Nazaré atravessou fronteiras territoriais, culturais e religiosas. Fez da sua prática religiosa o encontro com o outro. Foi além da tolerância, promoveu a solidariedade. Sua experiência religiosa não possuía espadas e códigos, possuía encontro e a prática cotidiana do amor.
É interessante notar isto: mesmo que Jesus Cristo tenha qualificado a si mesmo como sendo o Caminho, a Verdade e a Vida e o único meio possível de levar os seres humanos à presença de Deus, evidenciando, claramente, sua vontade de ter direcionada exclusivamente a ele a devoção espiritual das pessoas, ele não requisitou essa atenção de maneira violenta e intolerante. Cristo foi manso e humilde enquanto esteve na Terra e ensinou aos seus discípulos o caminho da misericórdia, da graça, da paz e do amor, recomendando que mesmo o mal deve ser pago com o bem e que a evangelização deve sempre ser feita de maneira respeitosa e piedosa. Esse exemplo mostra que não é impossível conciliar a crença de que a sua religião é a única correta com o respeito genuíno pelas pessoas que praticam outras regras de Fé. Portanto, para contornar a intolerância religiosa, basta se tornar uma pessoa, de fato, religiosa, pois o termo "religião" é proveniente do latim _religare_, isto é, a religação do ser humano com Deus, com a natureza e, também, com os demais seres humanos, tornando-o capaz de viver em comunhão e fraternidade.
O que julgas certo para o outro é errado, portanto não fale, aja. E então falarás apenas diante de teus atos.
Pai celeste, eu agora pela fé, clamo a proteção da Vossa armadura, para que possa
permanecer firme contra satanás e todo o seu exército e, em nome do Senhor Jesus, vencê-lo.
Tomo a Vossa verdade contra as mentiras e os erros do inimigo astucioso.
Tomo a Vossa justiça para vencer os maus pensamentos e as acusações de satanás.
Tomo o equipamento do Evangelho da paz e deixo a segurança e os confortos da vida para combater o inimigo.
E, acima de tudo, tomo a Vossa fé para barrar o caminho da minha alma às dúvidas e incredulidades.
Tomo a Vossa salvação e confio em Vós para proteger o meu corpo e a minha alma contra os ataques de satanás.
Tomo a Vossa Palavra e peço para que o Espírito Santo me capacite a usá-la eficazmente contra o inimigo, a cortar toda a escravidão e a libertar todo o cativo de satanás, no poderoso Nome de Jesus Cristo, meu Senhor.
Revisto-me desta armadura, vivendo e orando em completa dependência de Ti o Senhor, Bendito Espírito Santo.
Amém.
A palavra de Deus é viva e eficaz, e mais afiada que qualquer espada de dois gumes; ela penetra até o ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e julga os pensamentos e intenções do coração.
Se uma espada te perfura, não há de doer? Sim, doerá, pois você está vivo.
Agora, se morto estivesse, e fosses perfurado... Doeria? Decerto que não, porque você não sente mais dor.
Portanto, quero dizer isto: muitas vezes, a leitura da Palavra é dolorosa... Sim! Dolorosa. Pois ela perfura o nosso peito como uma espada e arranca de nossos corações o egoísmo inato ao ser, moldando-nos, dia após dia, na imagem de Jesus Cristo, o oposto de nossa natureza carnal.
Desse modo, afirmo: mensagens de arrependimento na Bíblia devem também ser amadas, pois tal como o filho só nasce após as dores do parto, teu ser só renascerá em Cristo após as dores do arrependimento de um coração aflito pelo seu próprio modo de viver...
Uma vez você me disse que não gostava de música
E eu amo
Sempre cantei no banho
Na rua, no carro
E hoje quando eu olho pro lado
Você também canta
Erra tudo e não tem medo
Eu amo até esse defeito
Pois o que era solo
Hoje é um dueto
Te vejo e você sorri
Tá aí
Uma ótima razão para existir
Te olho brava
E imagino o que está pensando
E você toda fechada
Acaba se libertando
Eu te faço rir
E você esquece da bronca
Lembra e volta tudo à tona
Mas já não tem mais sentido
Fecha a cara, mas te pego sorrindo
E eu fico feliz com isso
Feliz em te ver
Feliz em ficar com você
Feliz em poder viver na mesma era com você
Se tem algo que eu agradeceria de joelhos em pranto
É ter vivido com você os últimos cinco anos
Te amo
Em algum dia de setembro as 19h19 numa estação de trem, um homem com 43 anos, cabelos grisalhos, feição calma, sereno, estava sentado, ao seu redor milhares de pessoas cansadas com fones de ouvido e um celular na mão. Aquele homem era diferente. Logo um jovem se aproximou, cabisbaixo, perdido, viu o homem olhar as pessoas e o ambiente e em segundos fez o mesmo, o homem então disse:
- Deliberei sobre o óbvio, concluir que nem tudo é tão óbvio assim...
O jovem virou-se para o homem e não disse nada, apenas continuou dando-lhe atenção, e o homem continuou
- ... quando se é criança se pergunta o óbvio o tempo todo, e isso de fato é bom, mas os adultos sem tempo para “besteiras” lhes dão respostas simplórias que assassinam a curiosidade das crianças.
- Quais respostas senhor? – Indagou o jovem
- Não perca tempo com isso menino, “Sempre foi assim”
Diz o homem com uma voz debochada.
- Tem alguma solução? Mais uma vez indagou o jovem
- Sim, o óbvio tem que ser perguntado, analisado, não que cheguemos há uma conclusão, mas ao fazer isso, podemos transcender o simplório, ultrapassar a barreira imposta por aqueles adultos “sem tempo”, e cultivarmos a criança curiosa que um dia existiu nesse corpo.
- Você acredita que perguntando sobre tudo o tempo todo pode fazer com que alguém ultrapasse alguma barreira? Retrucou o Jovem
- Eu acredito que: Não é necessário saber onde está para ir há algum lugar, mas se você sabe pra onde ir, primeiro tem que se achar.
- Mas isso é óbvio!! – Novamente retrucou o jovem
O homem se levantou e disse:
- Então...
Quando somos crianças somos a mais pura alegria, a mais pura fonte de carinho e afeto, talvez seja porque não entendemos direito o que é a vida ou entendemos o suficiente para concluir que é melhor brincar e sorrir. Quando somos adolescentes queremos o mundo, mas talvez o mundo não queira nós, e a sua mãe, pai, tio, avô e avó tentam alerta-lo, mas você não ouve, é imbatível, implacável e se dá de cara com o mundo e vê que não é o que você pensava, é cruel e frio, nem todo mundo é seu amigo e nem querem ser, todo mundo se relaciona em troca de algo e tudo é uma questão financeira. Claro, não é sempre assim, num momento ou outro você se alegra, mas é apenas uma gota num mar de tristezas que te assola e assombra num caminho único que te levará a morte. As pessoas que te amam vão morrendo aos poucos, e se caso tenha grana ao menos dará uma morte digna há aqueles que ama, caso contrário morrerão em um leito sujo e mal acabado em algum hospital público, num enterro sem velório de um dia pro outro sem despedidas, apenas choro e uma sensação amarga de impotência.
É triste o que eu escrevo? Imagine o que sinto, pois nem tudo que sentimos conseguimos verbalizar. Qualquer analogia seria insuficiente para mensurar o sentimento.
Eu questiono e tento aprender como é a vida, há diversos gurus que dizem: “faça isso e seja feliz”, “seja feliz em 10 passos”, ou até mesmo aquelas pessoas que dizem para você fazer isso ou aquilo. O que eu sei da vida é que todos somos diferentes e que cada indivíduo é singular, cada sente o impacto de algum jeito e quem se recuperar mais rápido se sobressai, mas será que nos recuperamos? Tudo de fato é passageiro? É pra você? Ou pra quem?
Sempre há perguntas, mas e as respostas?
E Deus?
Não sei me expressar! As vezes ninguém compreende o meu raciocinio, as vezes sou iracional, as vezes porque não um gênio?