Coleção pessoal de brunareisdeavila

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Ao tentar corrigir um erro, eu cometia outro. Sou uma culpada inocente.

Nada posso fazer: parece que há em mim um lado infantil que não cresce jamais.

Eu e minha liberdade que não sei usar.

As pessoas mais felizes não têm as melhores coisas. Elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos.

Fui até onde pude, mas como é que não compreendi que aquilo que não alcanço em mim... já são os outros?

Por dentro eu sempre me persegui. Eu me tornei intolerável para mim mesma. Vivo numa dualidade dilacerante. Eu tenho uma aparente liberdade mas estou presa dentro de mim.

Não telefono para mais ninguém. Quem quiser que me procure. E vou me fazer de rogada. Agora acabou-se a brincadeira.

Melhor assim. Não quero mais depender de ninguém. Quero é o "Danúbio Azul". E não "Valsa Triste" de Sibellius, se é que é assim que se escreve o seu nome.

Nunca sofra por não ser uma coisa ou por sê-la.

Quem não é perdido não conhece a liberdade e não a ama.

Amor (...) é quando é concedido participar um pouco mais. Poucos querem o amor verdadeiro, porque o amor é a grande desilusão de tudo o mais. E poucos suportam perder todas as outras ilusões.

Amor é não ter. Inclusive amor é a desilusão do que se pensava que era amor. E não é prêmio, por isso não envaidece.

Dela havia aos poucos emergido para descobrir que também sem a felicidade se vivia.

Não tenho tempo pra mais nada, ser feliz me consome muito.

E eis que de repente agora mesmo vi que não sou pura.

Sempre procuro reter, como as rédeas de um cavalo, minha tendência ao excessivo.

Quando penso em você, fecho os olhos de saudade.

Saudade é um sentimento que, quando não cabe no coração, escorre pelos olhos.

Se pela força da distância você se ausenta, pela força que há na saudade você voltará.

Mais que um instante, quero seu fluxo.