Eu na sua,e você na minha boca,na boca do povo nosso segredo,enredo de um samba novo.
Viva os pontos finais,
Que nós levam aos novos pontos de partidas.
Voe,
Como uma ave
migratória.
E não se trata apenas de ter asas.
Siga em frente,
Não serve somente para as de placas de trânsito.
Tem mais gente disposta a te bagunçar,
Que te ajudar a arrumar a sua bagunça particular.
As renúncias também fazem parte de uma construção.
Notas sobre ele,
Onde habitam sentimentos mudos.
Ele é grito ensurdecedor.
O sol é só,
E ainda assim, sempre brilha.
È vantajoso.
Impedir que o amor do próximo,
Ameace o seu próprio.
Não me espere,
Não sou arqueólogo.
Não voltarei no passado para uma escavação,e te encontrar.
Eles nem percebem,
Que a lua nova é um recorte que fizemos da cheia.
E o resto que sobrou, fizemos estrelas.
Meu bem,
Na sua listinha de pecados.
Eu sou o que você mais gosta e repete,
Porque te dá prazer.
No meio da selva,
todo ataque é imprevisível.
Sobrevive quem aprende está em defesa,e não indefesa.
Duas pontas soltas.
Ou você faz um laço,
Ou faz um nó.
Ou faz o que achar melhor.
Há situações que respondidas com silêncio e ausência,
Ainda é dá o seu melhor.
Forçar uma barra,
Não faz de ninguém artilheiro.
Querer mudar o mundo,
ou os outros,
sem mudar a si antes.
É catastrófico.
A vida tem me ensinado tanto,
Não abrir guarda da minha paz,por quem vive em guerra consigo mesmo.
As vezes a crítica vem,
não por serem melhores,
ou exemplos,
apenas por não conseguirem ser sua melhor versão,
no máximo uma esdrúxula imitação.
Quando fui casulo, passei despercebido.