Forçar uma barra,
Não faz de ninguém artilheiro.
Querer mudar o mundo,
ou os outros,
sem mudar a si antes.
É catastrófico.
A vida tem me ensinado tanto,
Não abrir guarda da minha paz,por quem vive em guerra consigo mesmo.
As vezes a crítica vem,
não por serem melhores,
ou exemplos,
apenas por não conseguirem ser sua melhor versão,
no máximo uma esdrúxula imitação.
Quando fui casulo, passei despercebido.
Pra quem já caiu de um trapézio,
Alguns tropeços não é nada.
Tenho me interessado em mudar as coisas,
Não pessoas.
Parece contraversão.
O tempo inteiro,
Para sentirmos inteiro,
Buscamos uma metade.
Sobre as críticas que me lançam,
Não absorvo nenhuma importância.
Ninguém joga pedras,
em colmeia sem mel.
O erro foi,
Medir as palavras,
Para um amor sem limites.
E nem se trata de unidades da matemática.
Lambuze-se,
Com a farta fatia que a vida te reservou,
Lamba os dedos,
e os beiços.
O desejo tem urgências,
Que só o querer sente.
A vida segue,
Acompanhada de sorriso ou não,
Mas segue.
O caos é a vida em movimento,
Organizando as coisas, em seus devidos lugares.
Se for para proteger sua paz,
Demarque as fronteiras.
A causa foi cara quebrada,
duvidou demais,
por conta e risco, mergulhou no raso.
O mercado de conteúdos é vasto,
só não tem conteúdos.
A gente entra em cada situação,que no meio delas se pergunta,a placa de saída de emergência não estava alí?
É destimulante,
o desinteressante se fazer de difícil.
Algunas atitudes são tomadas com desaforos,e surgem bons efeitos.