Coleção pessoal de bibianabenites
O amor sobre(vive) da troca. Da reciprocidade. E de uma série de outros sentimentos que fazem com que ele permaneça aceso. Bonito. O amor é uma via de mão dupla.
Que a gente não permita que nada e ninguém, destrua o que temos de mais valioso: nossos valores. E que a nossa essência continue clara e bonita como deve ser. Como nossos pais nos ensinaram.
Te liberta de toda a dor, menina.
Te livra desse peso.
Se expõe, feito borboleta, pra esse mundo.
Pra essa vida.
Ele parece que veio para amenizar
todo e qualquer peso
que ainda insistia em ser.
O moço é só leveza.
Confesso que perdi o norte. Que me senti sem chão. Sem rumo. Sem nada. Mas quando olhei pra dentro de mim, eu percebi que eu tinha um leste, um sul e um oeste de possibilidades de ser feliz de novo.
Sim, eu chorei. Eu sofri. Eu deixei que você me doesse até o fim. Eu me permiti sentir o luto desse amor que deixou de ser. Que virou saudade. Que virou alguma coisa. Algum sentimento. Mas fiz isso por mim. Para o meu bem. Pra deixar você ir. E me esvaziar. Dentro. Até não sobrar mais. Até não faltar mais a falta que você fez em mim. A falta que a tua falta fez.
Com o coração não se brinca, moço.
Porque até onde eu sei (e me ensinaram)
sentimento é coisa séria.
Vem manso e me encontrarás louca. Vem louco e me encontrarás pronta. Vem, da forma que for, que encontrarás. Tua. Sempre tua.
Eu te estranhei.
Por seres tão eu.
Por seres a melhor e mais perfeita
tradução de mim mesma.
O reflexo meu diante de ti.
Eu aprendi que algumas pessoas e determinados sentimentos, são ímpares. Mesmo quando a gente quer que eles sejam par.
E eu confesso: veio chuva. Veio temporal. Veio dias cinzas. Mas quando apareceu a luz, foi lindo. Quando apareceu o sol na minha vida, outra vez, foi mágico. Foi um momento todo meu.
E pra quem não sabe amar, o amor é só um sentimento. Mas pra quem se dói, porque sabe o tanto que ele é, sente muito por quem não sabe sentir.