Coleção pessoal de BiaFontes
Ty: Quando vejo você, é a melhor parte do dia. Me faz lembrar de como era a vida antes de tudo isso. Sei que esse lance entre nós tem sido complicado. E a culpa é minha.
Bay: Não é, não.
Ty: É, sim. Sei que tenho estado um saco, de mau humor, desculpe por isso. Não quero enrolar você e depois... Talvez seja melhor darmos um tempo até eu melhorar ou...
Bay: Tay, eu não vou parar de sair com você só porque você está num mau momento agora.
Ty: Quero ficar perto de você. De verdade.
Bay: Então e então podemos resolver o resto depois juntos.
Nunca entendi como as pessoas podem despreocupadamente ignorar os danos que causam seguindo seus corações. Quem disse que seguir o coração é uma coisa boa? É egoísmo puro.
Nate: Was it stupid of me to think blair changed?
Chuck: Yes. So she's just the way she is. I mean, it's stupid for you to want her to be anything other than she is.
Serena: Stay. Don't let these things make you run away like it did me. Like it does everybody in our world.
Blair: Everything's horrible. My whole life is falling apart.
Serena: So rebuild it. You're a Waldorf, remember? People don't tell you who you are, you tell them. Stay and fight. I'll fight with you.
Blair: I'm so embarrassed.
Serena: So, what? Start over. It can be done. I should know. We can get through this together.
Oliver: A única coisa que eu posso ter certeza é que tudo que eu fiz, tudo que aconteceu, me trouxe até aqui. Para esse momento. Felicity, se isso for verdade, então eu não sei para que serviu tudo que eu passei.
Felicity: Eu sei. Eu queria que eu pudesse te fazer mudar de ideia sobre ficar aqui. Mas sei que não posso. Assim como sei que te deixar irá me destruir. Não me arrependo de nenhum momento. E você também não devia. Você fez tanto. Você salvou a vida de muitas pessoas. E melhorou muitas outras. Incluindo a minha. Conhecer você mudou a minha vida, abriu meu coração de um jeito que eu não achava ser possível. Eu te amo.
Elizabeth: Por que não acredita que ele fará a coisa certa?
Peter: Digamos que não é o primeiro instinto dele.
Elizabeth: E confiança não é o seu.
Henry: Toda pessoa que tenha vivido o bastante possui algo em seu passado que deve ser esquecido. Um momento que fracassaram.
Estava completamente sozinha. Não havia ninguém por ela. Ninguém no mundo que se importasse se estava viva ou morta. Às vezes o horror desse pensamento ameaçava dominá-la e empurrá-la para uma escuridão sem fim da qual não retornaria. Se ninguém no mundo se importa com você, você sequer existe?
- Minha cara dama - ele estava dizendo -, o que é a loucura? Posso lhe assegurar que, quanto mais estudamos o assunto, mais difícil nos parece a resposta. Todos nós praticamos uma certa dose de autoengano, e quando levamos a coisa longe demais, a ponto de acreditar que somos o czar da Rússia, somos internados ou contidos. Mas há um longo caminho até a chegarmos a esse ponto. Em que ponto específico do caminho nós vamos erguer uma placa com os dizeres: "Deste lado, sanidade; do outro, loucura"? Isso não pode ser feito, claro. E eu vou lhe dizer o seguinte: se acontecesse que o homem sofredor de um delírio conseguisse guardar esse segredo, segundo todas as probabilidades nós nuca seríamos capazes de distingui-lo de um indivíduo normal. A extraordinária sanidade do insano é um assunto interessante.