Coleção pessoal de benoliveira

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Leitura, para mim, sempre foi sinônimo de liberdade.

Egos e prisões. Leia para se libertar, mesmo que seja da prisão que você criou para si mesmo

Independente do seu coração esperar o melhor das pessoas, almas que foram infectadas pelo mal dificilmente encontram a luz novamente

Enquanto a terra caía sobre ele, pensara que não havia morte pior do que a dos sonhos.

Pessoas sem sonhos quase sempre vão te dizer para desistir. Cabe a você escutá-las ou não

Os anos roubaram seus dentes, seus cabelos, seus amores, seus filhos, seus nomes... Recompensando-a com o vazio e a saudade

Há dias em que só uma xícara de café e um bom livro podem preencher o vazio da vida

Um porre de fantasia, por favor. Preciso aliviar a ressaca da realidade

Todo sonho exige sacrifícios… escolhas que se você nunca tivesse feito, jamais teria dado início a jornada.

A magia de um livro só funciona se o leitor também acredita nela

Tinha um medo terrível de últimas páginas, últimas linhas, últimas palavras. Preferia deixar o peito aberto e sentir a tinta rasgando suas folhas e costurando outras. No final, havia sempre algo inacabado, aberto a múltiplas possibilidades. Um eterno ciclo de aprendizados. E as histórias, elas nunca o deixavam sozinho

Não me orgulho do que tive de fazer para sobreviver; era matar ou morrer – preferi matar, só não sabia na época que eu seria meu próprio alvo, a vítima perfeita! Meus sonhos, meu amor, meus desejos. Foi como vender minha alma. Nem mesmo o próprio diabo cobraria um preço tão alto. Foi assim que me tornei esta morta-viva

Escolhas te levam a outras escolhas, que deixam outras escolhas para trás. Escolha.

Às vezes, não podemos derrotar nossos demônios, mas se pararmos de enxergá-los como inimigos e aceitarmos que até mesmo na luz há trevas, eles deixam de nos incomodar

Mentiras silenciosas são mais venenosas do que verdades cruéis

Escrevia com propósito. Escrever era o seu modo de dizer ao mundo: “Eu estive aqui. Não é perfeito. Não é nenhuma obra de arte. Mas é algo meu. Nosso”. A história compartilhada com os leitores deixava de ser dele, abria suas pequenas e frágeis asas e deixava se levar pelo ar

Sabia que um livro não era só um livro. Tudo tinha um significado. Havia uma teia invisível que conectava as palavras. Era como magia.

E de tanto desejar viajar, acabou viajando para dentro de si mesmo. Uma passagem só de ida.