Coleção pessoal de bellamagnolia

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O Amor (Love)

Ainda que o tempo leve a nossa juventude, o amor jamais envelhecerá. Ele será para nós um reforço, um esteio seguro diante das tempestades do mundo. Ele será a ponte que nos conduzirá rumo a eternidade.

Nenhuma alma pode sobreviver sem o amor, nenhum sonho pode ser construído sem ele, e é através dele, que todas as coisas se realizam.

O amor faz germinar e faz crescer, e este mesmo amor, faz com que o mundo sobreviva às intempéries do existir. É ele, a energia que guia cada individuo e os faz evoluir.

O amor é o guidão do barco que nos levará pelo mar das adversidades.

O amor é a corda que temos para nos agarrar em meio ao vento forte das dificuldades.

O amor é tudo de que precisamos para atravessar os desertos da existência. É a brisa suave nos dias afetados com o calor da indiferença.

O amor é o que tornará, eu e você, participantes da eternidade. Será ele, junto a nós, a abrir os portões do céu, quando chegar o momento de adentrarmos a morada eterna.

O amor é o que faz você e eu, desejar o melhor da vida, desejar o sol mais brilhante, o mar mais calmo, e o céu mais azul. E é ele, quem provoca em nossos lábios, uma vontade imensa de sorrir, e um louco desejo de sobrevoar as montanhas.

O amor é esta companhia adorável, que às vezes se faz de cego, para não me deixar ver os teus defeitos, e nem te deixar ver os meus.

O amor é este laço colorido que nos enfeita e nos deixa belos para sermos abraçados pela vida.


Rozilda Euzebio Costa

O amor é este laço colorido que nos enfeita e nos deixa belos para sermos abraçados pela vida.

O amor é esta companhia adorável, que às vezes se faz de cego, para não me deixar ver os teus defeitos, e nem te deixar ver os meus.

O amor é o que faz você e eu, desejar o melhor da vida, desejar o sol mais brilhante, o mar mais calmo, e o céu mais azul. E é ele, quem provoca em nossos lábios, uma vontade imensa de sorrir, e um louco desejo de sobrevoar as montanhas.

O amor é o que tornará, eu e você, participantes da eternidade. Será ele, junto a nós, a abrir os portões do céu, quando chegar o momento de adentrarmos a morada eterna.

O amor é tudo de que precisamos para atravessar os desertos da existência. É a brisa suave nos dias afetados com o calor da indiferença.

O amor é a corda que temos para nos agarrar em meio ao vento forte das dificuldades.

O amor é o guidão do barco que nos levará pelo mar das adversidades.

O amor faz germinar e faz crescer, e este mesmo amor, faz com que o mundo sobreviva às intempéries do existir. É ele, a energia que guia cada individuo e os faz evoluir.

Nenhuma alma pode sobreviver sem o amor, nenhum sonho pode ser construído sem ele, e é através dele, que todas as coisas se realizam.

Ainda que o tempo leve a nossa juventude, o amor jamais envelhecerá. Ele será para nós um reforço, um esteio seguro diante das tempestades do mundo. Ele será a ponte que nos conduzirá rumo a eternidade.

A saudade é um sintoma na alma, que provoca uma inquietação relevante, causada pela vontade de reviver algo que experimentamos no passado, sentimentos que foram fortes o suficientes para deixar reflexos inapagáveis em nossas emoções, marcas que nem o tempo conseguirá eliminá-las de nossas memórias.

Leia. Leia muito. Mas leia sobre coisas que, para a sua mente, são bastante satisfatórias. Não tem nada pior do que encher a própria mente de coisas das quais ela não comunga.

Pelos caminhos da vida você vai descobrindo que, a diferença entre as pessoas que você encontra, está mais no, pré - conceito que você faz delas, do que propriamente nelas. No fundo, somos todos humanos passando por uma experiência de vida na Terra.

Todos são apaixonados por fotografias de alguma maneira, seja pela curiosidade ou pelo gosto de se ver do outro lado.

La vida es como una rosa, aun estando entre espinas, insiste en florecer.

O homem precisa dar passos, sair do lugar, para alcançar a sua redenção.

Quem nunca sai da redoma em que vive, nunca saberá o caminho para o paraíso ou para o inferno. Provavelmente, está enterrando o seu talento dia após dia, cavando um buraco debaixo dos pés, até findar-se.
O homem precisa dar passos, sair do lugar, para alcançar a sua redenção.

"Para o homem que já nasce livre do jugo da escravidão física e mental, tudo lhe é permitido mas nem tudo lhe é lícito fazer. A busca por uma ideologia não pode ferir a sua honestidade e a confiança que outro venha a depositar em suas ações, pois a confiança vem aliada à uma ética construída através de sua moral e de suas qualidades profissionais. Um homem que passa por cima de sua ética profissional e moral em prol de uma ideologia, acaba por destruir a base firme e confiável de suas ações, manchando assim, a sua conduta perante seus semelhantes."

COISAS DESSE MUNDO

Estou pensando nas ervas que nascem livres no campo,
E nas flores que desabrocham sem a obrigação de serem belas,
Eu estou pensando também no jardim de rosas do palácio do rei,
E nos trevos que nasceram sozinhos no quintal do servo
Sem que ele os tenha plantado.
Sim... Eu estou pensando na vida como um todo.
E de alguma forma, com tanto pensar, eu estou sentindo certo espanto.

Que diferença há entre as flores dos palácios reais,
E as flores dos nossos singelos quintais?
Que diferença há no ar que por lá o rei e seus súditos respiram,
Daquele que eu e outros servos da Terra, estamos a respirar?
Estou a pensar, se é menor a dor dos reis de toda a Terra,
Do que a dor que eu sinto em meu viver,
Do que os meus próprios ais.

Eu estou pensando no algodão que fornece a fibra para as vestes do rei,
Não seria ele o mesmo algodão que veste o servo que o plantou?
E porque aquele que o plantou veste os fios frágeis da sobra, e não o melhor deles?
Que mundo mais estranho esse, onde o que planta fica com as sobras,
E aquele que nada plantou, leva sempre os louros da colheita!
Isso, eu realmente não entendo, eu nada sei!

Eu estou pensando em tantas coisas, em tantas situações...
Eu penso também nos passarinhos, que se tornaram inquilinos nos telhados da cidade,
Que trocaram as copas das árvores pelas telhas de barro e cimento,
A natureza já não lhes dá mais segurança?
Ou ela, cansada e fraca, já não lhes dá mais o alimento?

Uma coisa é certa – não foram os passarinhos que enlouqueceram as estações.

04.10.2016