Coleção pessoal de Barbaraquinta

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Feche os seus olhos e apenas imagine. Você mesmo pode criar sua realidade inexistente.

Às vezes o silêncio é melhor. Pois quase sempre os olhares são desfocados e as palavras são inúteis. O silêncio por muitas vezes dizem muito mais.

Eu tenho manias de colecionar.
Sabe o que eu mais costumo colecionar?
Decepções. Angústias. Medos. Sofrimentos. Dores. Amores não correspondido. Tristezas. Receios. Dúvidas. Esperanças. Silêncios. Ilusões. Sonhos. Desejos. Fraquezas. Frustrações. Sentimentos confusos. Razões. Emoções. Crises. Saudades. Palavras. Pensamentos. Lágrimas [...]

Coleciono tudo isso e muito mais.

Sou muito paranoica quando falam algo para mim...tento ficar achando outro significado no que a pessoa me disse. Vejo coisa onde não tem, às vezes.

Meu lugar favorito no mundo é secreto. Apenas eu posso entrar nele. E ele é cheio de coisa bobas, de sonhos irreais e de coisas platônicas. Mas nele eu me sinto demasiadamente confortável, fico feliz e alegre ao mesmo tempo. Consigo ter paz, consigo imaginar o que eu quiser. É totalmente construtivo.
E esse lugar é o meu pensamento.

Sabe o que me faz feliz?
Comer besteiras.
Ficar no computador a madrugada inteira.
Conversar com meus amigos.
Assistir filme debaixo das cobertas.
Rir de coisas bobas.
Chorar de emoção.
Andar na chuva.
Ganhar dinheiro.
Tirar nota boa na escola.
Fazer as pessoas rirem das besteiras que eu falo.
Estudar inglês com minhas irmãs.
Desabafar com minha melhor amiga.
Receber elogios sinceros.
Brincar de ser criança novamente.
Jogar vôlei na praia.

Coisas simples me fazem feliz. [...]

Sempre foi meu sonho poder voar, desde criança. Nos meus pensamentos eu sempre me imaginava voando por aí...iguais aos pássaros. Voar para conhecer lugares novos. Voar para admirar paisagens belas. Simplesmente para sentir os ventos que por mim passará.
''Gostaria de voar pra bem longe daqui...''

Agora eu me transformei em uma invenção tecnológica recém-criada. Sabe o que eu seria?
Uma capa de invisibilidade. Seria a salvação de todos nós, seres humanos. Seria algo do tipo, como andar no escuro, ninguém iria te ver, apenas sentir sua presença. Você poderia observar as pessoas enquanto conversam. Mas elas não veriam você. Só sentiriam um certo desconforto, como que tivesse alguém lá, um espirito do mal. Ou outra coisa. Seria interessante.

Eu tenho medo do futuro. Aliás, todos nós já nos perguntamos: "Como será o meu futuro?" - dúvida cruel.
A verdade é que temos medo do desconhecido, daquilo que nunca foi vivido.
O futuro é incerto, não se pode planejá-lo tendo em mente que tudo o que você sonhou se realizará, não sabemos se isso vai acontecer.
O futuro é imprevisível, nele tudo pode acontecer....E eu tenho muito medo disso.

Eu sonho acordada. Faço isso o tempo todo.
Sonhar acordada é como imaginar vivendo-se uma realidade inexistente. É inventar outra vida. É ter liberdade para fazer o que quiser. É acreditar em algo que não existe, e mesmo assim se satisfazer com essa omissão. Sonhar acordada é como desenhar em um papel, você mesmo que cria, você mesmo que faz, do jeito que tiver vontade. Tudo fica conveniente para quem sonha acordada.

Solidão? É estar com milhares de pessoas à sua volta, e mesmo assim se sentir só, isso sim que é solidão. A pior delas.

Coração deveria vender nas lojas. Sabe pra que? Para que toda vez que alguém os quebrasse, poderíamos simplesmente ir até uma loja perto de casa e comprar um novo. Um coração novo. Assim, todos nós teríamos a dor interrompida. Com um coração novo a pessoa pararia de sofrer imediatamente e seguiria a sua vida adiante. Sem quaisquer maiores consequências.
Seria incrível, não? Poderíamos ser mais felizes assim. Talvez. Seria mais fácil, pelo o menos.

P.r.e.c.o.n.c.e.i.t.o
Essa palavra logo explica o seu significado. É baseado em um pré-conceito precoce sobre algo/alguém. E para mim, o pior preconceito é aquele que a pessoa não conhece nada sobre tal, e julga por simplesmente achar que sabe de alguma coisa.

De qualquer maneira sempre estaremos sozinhos, a nossa única companhia será nós mesmos.

A dor da perda é bem pior do que a própria morte. Quando alguém que a gente ama morre você sente a dor, e aos poucos isso vai te matando do mesmo jeito.

Sentir-se sozinho é bem diferente de estar sozinho.
Eu me sinto sozinha, mas não pelo fato de não ter pessoas ao meu lado. Pelo contrário, estou cheia delas mas ainda continuo só. Um vazio dentro de mim, que nunca passa. Sabe? É bem difícil de explicar. Não consigo colocar em palavras o que eu sinto, às vezes, é impossível. Como está sendo agora.