Coleção pessoal de AureaLilium

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Sou como você me vê.
Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,
Depende de quando e como você me vê passar.

Sempre conservei uma aspa à esquerda e outra à direita de mim.

Me deram um nome e me alienaram de mim.

Já que sou, o jeito é ser.

E quando acaricio a cabeça de meu cão – sei que ele não exige que eu faça sentido ou me explique.

Todos os dias, quando acordo, vou correndo tirar a poeira da palavra amor...

Mas lembrar-se com saudade é como se despedir de novo.

Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento.

Onde aprender a odiar para não morrer de amor?

E ela não passava de uma mulher... inconstante e borboleta.

Não se conta tudo porque o tudo é um oco nada.

Cuide-se como se você fosse de ouro, ponha-se você mesmo de vez em quando numa redoma e poupe-se.

Inútil querer me classificar, eu simplesmente escapulo não deixando, gênero não me pega mais.

Eu sou mais forte do que eu.

O que me atormenta é que tudo é "por enquanto", nada é "sempre".

Corro perigo como toda pessoa que vive. E a única coisa que me espera é exatamente o inesperado.

– Ela é tão livre que um dia será presa.
– Presa por quê?
– Por excesso de liberdade.
– Mas essa liberdade é inocente?
– É. Até mesmo ingênua.
– Então por que a prisão?
– Porque a liberdade ofende.

Às vezes me dá enjoo de gente. Depois passa e fico de novo toda curiosa e atenta. E é só.

Ando de um lado para outro, dentro de mim. (...)
Estou bastante acostumada a estar só, mesmo junto dos outros.

Divertir os outros é um dos modos mais emocionantes de existir.